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Caso Gabriel: Policiais são indiciados por homicídio, falsidade ideológica e ocultação de cadáver

Corregedoria da BM concluiu que policiais cometeram quatro agravantes no assassinato do jovem; eles devem ser exluídos do quadro da BM


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 29/08/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Polícia Cívil investiga duas hipóteses para morte de jovem em São Gabriel
Jovem foi morto em São Gabriel. Foto: Arquivo Pessoal

Os policiais suspeitos de envolvimento em morte do jovem em São Gabriel foram indiciados pelos crimes de homicídio, falsidade ideológica e ocultação de cadáver. Em relatório divulgado nesta segunda-feira, 29 de agosto, a Corregedoria da Brigada Militar indiciou os três PMs envolvidos na morte do jovem Gabriel Marques Cavalheiro, 18 anos.

O rapaz estava em São Gabriel para prestar o serviço militar e foi detido por policiais militares no dia 13 de agosto, após pular o muro de uma residência. Ele foi visto sendo algemado e conduzido na viatura da Brigada Militar (BM), não sendo mais localizado com vida.

Em coletiva realizada na manhã desta segunda-feira (29), foi divulgado o laudo pericial, que afirma que o jovem morreu em decorrência de um golpe por objeto contundente, e não por afogamento.

Segundo laudo de necropsia, Gabriel apresentava marcas no pescoço e sofreu uma lesão na cervical, o que ocasionou hemorragia interna. O sangramento ocorreu a partir de golpes dados na coluna cervical, na região da nuca. 

Quando foi deixado em um açude no município de São Gabriel, na Fronteira Oeste, o jovem já não estava respirando.

As conclusões sobre o caso foram apresentadas pela cúpula da Segurança Publica do Estado, onde participaram da coletiva o secretário da Segurança, Vanius Cesar Santarosa; o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Claudio dos Santos Feoli; a diretora-geral do Instituto-Geral de Perícias (IGP), Heloísa Helena Kuser; e o chefe da Polícia Civil, delegado Fábio Motta Lopes.

“A divulgação do laudo só nos traz mais robusteza ao conteúdo probatório de tudo o que vem sendo investigado. Os resultados aqui apresentados nos motivam o encaminhamento nas próximas horas do Inquérito Policial Militar para a Justiça Militar. Eles estão mentindo e por conta disso já estão previamente indiciados”, anunciou o comandante-geral da BM, durante coletiva realizada nesta manhã.

Em depoimentos dados à Polícia Civil e à Corregedoria da BM, os três policiais investigados mantiveram uma mesma versão: sustentaram que não espancaram ou assassinaram o rapaz. O trio encontra-se preso no presídio militar de Porto Alegre, onde deverá permanecer.

“Mesmo com o corpo encontrado imerso água, não há nenhum sinal de afogamento. Pulmão, traqueia e estômago sem líquido, sugerindo que a morte ocorreu antes da submersão”, afirmou a diretora-geral do Instituto-Geral de Perícias (IGP), Heloísa Helena Kuser.

O Inquérito Policial Militar (IPM) feito pela Brigada Militar (BM) será finalizado ainda nesta segunda-feira, enquanto a invesitgação da Polícia Civil (PC) será concluída na próxima quinta-feira. Inicialmente, a apuração aponta para, em tese, homicídio doloso, com várias qualificadoras. 

O caso

Gabriel, que estava desaparecido há uma semana, foi encontrado morto em um açude, na localidade de Lava Pé, na noite de sexta-feira (19/8). O jovem de 18 anos, morador de Guaíba, estava na Fronteira Oeste para prestar serviço militar obrigatório.

As investigações apontam que ele foi abordado pelos três policiais e levado na viatura. Depois disso, Gabriel não foi mais visto com vida. 

O governador em exercício, Ranolfo Vieira Júnior, falou sobre a investigação:


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