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Reparo de rodovias do Rio Grande do Sul custaria R$ 4,89 bilhões

Estimativa consta em pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgada nesta terça-feira (22). Valor do RS é o segundo maior do Brasil.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 22/10/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O custo para manutenção e reparo de 8,9 mil quilômetros de rodovias gaúchas é de R$ 4,89 bilhões, de acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT). É o segundo valor mais alto do país, atrás somente de Minas Gerais, onde seriam necessários R$ 6,67 bilhões.

A estimativa de investimento para recuperação da malha rodoviária consta na mais recente pesquisa da CNT, divulgada nesta terça-feira (22). Anualmente, a entidade analisa e classifica as condições das estradas em todo o país. Para reparar as rodovias brasileiras, o aporte necessário seria de R$ 38,6 bilhões.

O valor bilionário reflete as más condições das estradas gaúchas. Segundo o estudo, um em cada 10 pontos críticos de rodovias do país fica no Rio Grande do Sul – são 78 trechos no Estado, dos 797 espalhados pelo Brasil. Somente Maranhão (231) e Ceará (106) concentram mais pontos críticos do que o Rio Grande do Sul.

Fernando Gomes / Agencia RBS

Rodovias do RS têm 78 pontos críticos, segundo a CNT. Na foto, a RSC 287, entre os municípios de Tabaí e Santa Cruz do Sul. Foto: Fernando Gomes / Agencia RBS

Por causa da deficiência nas estradas, o custo operacional do transporte no Estado aumentou 29%, conforme a CNT. Até setembro, foram investidos R$ 573,09 milhões dos R$ 685,35 milhões autorizados pelo governo federal para infraestrutura rodoviária no Rio Grande do Sul.

Apesar do panorama negativo, a malha rodoviária gaúcha tem condições semelhantes à média nacional. Tanto no país quanto no Rio Grande do Sul, 59% das vias são consideradas regulares, ruins ou péssimas, enquanto 41% são avaliadas como boas ou ótimas.

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Raio-X no Brasil

  • 59% da malha rodoviária é considerada regular, ruim ou péssima.
  • 41% da malha rodoviária é considerada boa ou ótima.
  • O pavimento tem problemas em 52,4% da extensão avaliada e condições satisfatórias em 47,6%. Em 0,9%, está totalmente destruído.
  • A sinalização é considerada regular, ruim ou péssima em 48,1% da extensão avaliada. 51,9% têm condições ótima ou boa.
  • Existem 797 pontos críticos nas rodovias do país.
  • As más condições das estradas aumentam em 28,5% o custo operacional do transporte no país.
  • Até setembro, foram investidos R$ 4,78 bilhões (77,1%) dos R$ 6,2 bilhões autorizados pelo governo federal para infraestrutura rodoviária.
  • Os acidentes causaram um custo de R$ 9,73 bilhões no país em 2018.
  • A má qualidade das rodovias gera um consumo desnecessário de 931,8 milhões de litros de diesel, gerando um custo de R$ 3,3 bilhões aos transportadores.

Raio-X no Rio Grande do Sul

  • 59,4% da malha rodoviária é considerada regular, ruim ou péssima.
  • 40,6% da malha rodoviária é considerada boa ou ótima.
  • O pavimento tem problemas em 49,1% da extensão avaliada e condições satisfatórias em 50,9%. Em 0,6%, está totalmente destruído.
  • A sinalização é considerada regular, ruim ou péssima em 52,5% da extensão avaliada. 47,5% têm condições ótima ou boa.
  • Existem 78 pontos críticos nas rodovias do Estado.
  • As más condições das estradas aumentam em 29% o custo operacional do transporte no Estado.
  • Até setembro, foram investidos R$ 573,09 milhões (83,6%) dos R$ 685,35 milhões autorizados pelo governo federal para infraestrutura rodoviária.
  • Os acidentes causaram um custo de R$ 581,83 milhões no Estado em 2018.
  • A má qualidade das rodovias gera um consumo desnecessário de 71,1 milhões de litros de diesel, gerando um custo de R$ 251,94 milhões aos transportadores.


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