Usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nosso portal, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao continuar navegando, você concorda com este monitoramento. Leia mais na nossa Política de Privacidade.

  • 970×90
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • globalway (1)
  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335
  • TEXEIRA GÁS ultragaz
  • WhatsApp Image 2024-03-01 at 09.20.19
  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494
  • UNIFIQUE CMQ – Banner 970x90px
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)
  • Banner-Camaqua_CC 970×90 (5)
  • Design sem nome – 2024-02-06T170807.664
  • CMQ 01 010 (1)

Hamas pede “fim da guerra” à Conselho de Segurança da ONU

O conflito iniciou quando membros do grupo terrorista invadiram Israel e massacraram vilarejos e uma festa no dia 7 de outubro


Por Pablo Bierhals Publicado 09/12/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00
1280 x 720 (8)
Foto: REUTERS/Divulgação/BBC

O conflito entre Israel e o grupo terrorista do Hamas iniciou no dia 7 de outubro, quando membros do Hamas ultrapassaram a fronteira entre Israel e Gaza e massacraram vilarejos e uma festa rave que ocorria na região. A resposta de Israel é considerada “exagerada” por diversos países, tendo passado de 17 mil palestinos mortos até o momento. Nesta sexta-feira (8), o Hamas pediu pelo fim da guerra ao Conselho de Segurança da ONU.

No dia 7 de outubro, durante a invasão do Hamas, cerca de 1.200 israelenses e estrangeiros foram mortos, com indícios de tortura e estupros, e mais de 200 foram feitos de reféns. Depois do episódio, os mecanismos de segurança de Israel garantiram que o número de mortes não aumentasse drasticamente da forma que ocorre na Palestina.

As forças armadas de Israel acusam o Hamas de usar hospitais e outros locais com civis como quartéis, utilizando a população palestina como uma forma de escudo. Mosab Hassam Yousef, palestino e filho de um dos fundadores do Hamas, afirmou recentemente em um podcast que essa é uma técnica do grupo para atrair atenção e simpatizantes para a causa. Mosab, que não concorda com o terrorismo e abandonou o grupo há anos, escreveu o livro Filho do Hamas contando sua história e ligação com o grupo.

No final de novembro, uma trégua havia sido estabelecida com a troca de reféns, mas o conflito retornou neste mês.


  • TEXEIRA GÁS ultragaz
  • WhatsApp Image 2024-03-01 at 09.20.19
  • UNIFIQUE CMQ – Banner 970x90px
  • Banner-Camaqua_CC 970×90 (5)
  • globalway (1)
  • 970×90
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335
  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)
  • Design sem nome – 2024-02-06T170807.664
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111
  • CMQ 01 010 (1)