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Mãe consegue autorização judicial para enterrar filho após quase três anos da confirmação da morte

São dois anos e sete meses de espera após a confirmação da morte e quase quatro anos de seu desaparecimento. Até hoje não há resposta sobre a causa do óbito


Por Pablo Bierhals Publicado 16/01/2024
 Tempo de leitura estimado: 00:00
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Foto: Lauro Alves / Agencia RBS

Carlos Eduardo do Prado desapareceu em setembro de 2019 e sua morte foi confirmada dois anos depois, após uma ossada ser encontrada e um exame de DNA confirmar que se tratava do primogênito desaparecido de Maria Fátima do Prado Franco, atualmente com 61 anos, moradora de Viamão, na Região Metropolitana de Porto Alegre.

Um erro no preenchimento do documento de declaração do óbito emitido pelo Instituto-Geral de Perícias obrigou a mãe a buscar na Justiça o direito de registrar a morte e sepultar o filho. No espaço onde deveria constar o endereço residencial de Carlos Eduardo, foi incluído o local onde a ossada foi encontrada. 

Um processo teve início em 2022 e foi finalizado nesta segunda-feira (15), permitindo que Carlos Eduardo fosse sepultado. São dois anos e sete meses de espera após a confirmação da morte e quase quatro anos de seu desaparecimento. Até hoje não há resposta sobre a causa da sua morte.

O reconhecimento da identidade de Carlos Eduardo foi possível através de DNA coletado de sua filha. Alexia Victoria tinha sete anos na época e aguarda por uma despedida.


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