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Falta de atenção é grande agravante de acidentes nas estradas do RS

BRs 116, 386 e 290 somam 913 sinistros com média de 41 acidentes por mês entre 2017 e 2018, segundo PRF


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 10/11/2018 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

As três rodovias mais movimentadas do Rio Grande do Sul – BR 116, BR 386 e BR 290, nesta ordem – também são as campeãs de acidentes graves, somando 913 sinistros entre janeiro do ano passado e o último outubro – uma média de 41 acidentes por mês. A estatística não surpreende nos dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Contudo, as infrações às normas de circulação são sempre o grande agravante: “Quase sempre são vários fatores que geram acidentes com grau destrutivo e risco de morte, mas quase todo acidente grave apresenta infração envolvida”, relata o chefe da comunicação da PRF, Alessandro Costa.

 

Os pontos mais críticos ocorrem em segmentos da BR 116 entre a região Metropolitana e o Vale do Sinos. “O trecho com mais acidentes é o de Canoas, mas também é crítico de Novo Hamburgo até Porto Alegre”, aponta o chefe da comunicação da PRF, Alessandro Costa. Ele se refere aos locais entre os kms 240 e 250 (35 colisões graves) e, depois; entre os kms 260 e 270 (50 acidentes com gravidade). Os dados foram disponibilizados nesta sexta-feira no relatório “Balanço de Acidentalidade de 2017 e 2018”.

 

A análise da PRF mostra a “falta de atenção” como líder isolada das colisões que resultaram em ferimentos ou fatalidades, num total de 729 (de um universo de 2.088 acidentes cuja causa foi relatada). O índice supera em grande parte um dos grandes vilões do trânsito, a direção sob influência de álcool (151 acidentes).

 

Para essa falta de atenção, a grande vilã é a tecnologia móvel de telefonia. “O principal fator para aumentar os acidentes é uso do celular ao volante, não para falar. Para mexer em aplicativos”, alerta Alessandro. A sua recomendação é taxativa: “Não se deve mexer no celular a não ser quando parado”, frisa. “Se possível, não deixa nem vibrar, para evitar a vontade de mexer nele quando tiver um aviso.”

 

 

Na luta preventiva, a PRF fez milhares de autuações por conta do telefone. Foram 2.063 multas por dirigir usando o celular. Além disso, após décadas de campanha de conscientização, 22,4 mil foram multados por não usar cinto de segurança (entre janeiro de 2017 e outubro deste ano). No total, a PRF lavrou cerca de 310 mil autos de infração.

 

Colisões

 

Entre os tipos de acidente, as colisões frontais e transversais são as campeãs de gravidade, somando 39,1% dos sinistros (734 colisões). A invasão de pista, normalmente por ultrapassagens ou tentativas de ultrapassagens irregulares, é a causa. A PRF multou 35 mil motoristas por passar em locais proibidos.

 

O tráfego intenso, muitas vezes agravado pelos trechos sem duplicação, é o que alavanca a periculosidades das BRs 116, 386 e 290. A questão evidencia a necessidade de ampliação e duplicação das vias. “A BR 386 tem trechos publicados entre Lajeado e Canoas, outros momentos que estrangulam o movimento. A BR 290 é pista simples entre Eldorado e Guaíba”, cita Alessandro.


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