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“Não estamos preparados para ser campeões”, diz D’Alessandro

Meia do Inter admitiu que taça da Copa do Brasil é um projeto distante


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 20/02/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Inter embarcou nessa segunda-feira para Belém, onde chegaria no início da madrugada para disputar nesta quarta-feira o jogo único da segunda fase da Copa do Brasil, contra o Remo. De olho em um título que o clube não conquista há 25 anos, D’Alessandro admitiu ontem que a taça é um projeto distante. “Eu posso sonhar com o título, mas é muito cedo para falar. Sinceramente, ainda não estamos preparados para ser campeões. Estamos nos preparando, tentando montar um grupo campeão”.

Para o capitão, a partida decisiva no Pará – empate leva aos pênaltis – pode ser um divisor de águas. E não de forma positiva. “Temos um jogo muito difícil, precisamos cumprir o objetivo. Porque, se não conseguirmos, tudo que temos feito desde o começo do ano pode mudar. Todo o trabalho, todo o planejamento pode acabar”, preocupa-se.

Por isso, além das questões técnicas e táticas, é preciso uma mentalidade vencedora. “Eu sempre falo para eles (jogadores) uma coisa: podemos jogar bem ou jogar mal, mas não podemos aceitar perder. Outro dia, começamos perdendo para o Juventude e tivemos tranquilidade para virar. É isso que precisamos ser, um time forte, que dê confiança ao torcedor, algo que vamos ganhando com o decorrer do ano”.

No caminho do sucesso nacional, D’Alessandro identifica claramente os concorrentes: “Precisamos mostrar que podemos vencer não só adversários menores, mas também os que estão num patamar acima do Inter. Pelo que tenho visto, Palmeiras, Flamengo e Cruzeiro estão acima dos demais”.

O argentino lamentou o regulamento (“Não nos consultam, somos os últimos a saber”), mas garantiu que o Inter está preparado para qualquer dificuldade em Belém. “Em Cascavel, o time adversário não quis cortar a grama. Hoje, cada um joga como quer”, critica. Segundo D’Alessandro, o Inter está acostumado a esse tipo de situação devido ao Gauchão, disputado em campos piores que o Paulista e o Carioca, na visão dele. “A gente se adapta a qualquer coisa. Já tive que cortar um pouco as travas da chuteira para jogar em campo que quase não tinha grama. Não dá para ir pensando que algo vai atrapalhar. Tem que ir preparado e focado para classificar o Inter”, declarou.


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