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De Ederson a Ricardo Goulart: lembre nomes que fizeram pouco pelo Inter e brilharam depois

Confira 10 jogadores com passagens apagadas pelo Colorado, mas que fizeram sucesso e viraram ídolos por outros clubes


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 16/04/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

De Paulo Roberto Falcão a D’Alessandro, passando por Fernandão, o Inter escreveu sua história com ídolos que até hoje cintilam no imaginário do torcedor. Mas os 111 anos do clube também são marcados por aqueles atletas que não deixaram muitas lembranças positivas com a camisa colorada e que só foram brilhar, de fato, vestindo outras cores.

Em meio à suspensão do futebol devido à pandemia do coronavírus, o GloboEsporte.com lista alguns atletas que talvez você nem saiba, mas passaram pelo Inter sem deixar saudades. E só foram fazer sucesso anos mais tarde, mas por outros clubes. Para você, torcedor, se lamentar. Confira:

Gilmar Rinaldi – goleiro

Gilmar Rinaldi, na Copa de 1994 — Foto: Mark Leech/Offside/Getty Images

Gilmar Rinaldi, na Copa de 1994 — Foto: Mark Leech/Offside/Getty Images

Formado nas categorias de base do Inter, fez parte do elenco entre 1979 e 1985 e participou das conquistas do Brasileirão invicto em 79 e de cinco Campeonatos Gaúchos. Pelo Colorado, foi medalha de prata nos Jogos Olímpicos de 1982, mas pouco jogou.

E depois…

Gilmar se destacou, de fato, por São Paulo e Flamengo na sequência da carreira. Pelo Tricolor, foi titular durante seis temporadas (1985 a 1990) e conquistou um Campeonato Brasileiro e três Campeonatos Paulistas. No Rubro-Negro (1991 a 1994), foram mais quatro anos, com um Brasileirão e um Carioca. Fazia parte da Seleção do Tetra, em 1994.

Allan – meia

Paulista de Araçatuba, Allan chegou à base do Inter ainda menino, em 2009. Fez toda a sua formação no clube, mas não chegou ao profissional. Em 2015, foi vendido ao Liverpool, da Inglaterra.

E depois…

O meia de 23 anos viveu uma série de empréstimos até chegar ao Fluminense no ano passado. Foi um dos destaques da equipe ao longo de toda a temporada. Em 2020, virou motivo de contratação disputada pelo Flu e pelo Atlético-MG. Hoje, defende o Galo. Ele também coleciona convocações para a Seleção de base.

Lucas Lima – meia

Lucas Lima, em ação pelo Inter — Foto: Diego Guichard/GloboEsporte.com

Lucas Lima, em ação pelo Inter — Foto: Diego Guichard/GloboEsporte.com

Contratado para o time B na metade de 2012, Lucas Lima atuou em 14 partidas até o final daquela temporada e teve seu vínculo renovado por mais três anos. E foi só.

Após empréstimo ao Sport em 2013, o meia foi negociado com o Santos. Por lá, Lucas Lima deslanchou na carreira, a ponto de ser convocado por Dunga e por Tite para a Seleção. Ele teve boas atuações regulares até deixar o clube em 2017. No ano seguinte, foi campeão brasileiro pelo Palmeiras.

Ederson – meia-atacante

Ederson em campo pelo Flamengo — Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

Ederson em campo pelo Flamengo — Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

Muitos nem devem saber, mas o meia-atacante que chegou até à Seleção teve uma breve passagem pelo Inter. Revelado pelo RS Futebol, Ederson foi emprestado ao Colorado em 2004. Mal jogou e logo se transferiu ao Juventude.

E depois…

Em 2005, Ederson se transferiu ao Nice, da França. Por lá, ele se destacou, mas pelo Lyon a partir de 2008. Contratado para ser o substituto de Juninho Pernambucano, o meia teve atuações regulares e boas participações na Liga dos Campeões. Foi convocado por Mano Menezes em 2010, mas sofreu com lesões e problemas médicos na parte final da carreira. Seu último clube foi o Flamengo.

Ricardo Goulart – meia-atacante

Ricardo Goulart, em ação pelo Inter — Foto: Alexandre Lops/Divulgação Internacional

Ricardo Goulart, em ação pelo Inter — Foto: Alexandre Lops/Divulgação Internacional

E depois…

Emprestado ao Goiás, fez 25 gols em 63 jogos em 2012. No ano seguinte, foi negociado com o Cruzeiro, onde fez história. Pela Raposa, Goulart conquistou o bi do Brasileirão em 2013 e em 2014, ano em que foi eleito o craque da competição e convocado por Dunga para a Seleção. Hoje defende o Guangzhou Evergrande, da China.

Marinho – atacante

Marinho, do Santos — Foto: Ivan Storti/Santos FC

Marinho, do Santos — Foto: Ivan Storti/Santos FC

Após chegar às categoria de base do Inter em 2009, Marinho chegou a participar com destaque de uma pré-temporada realizada pelo clube em Bento Gonçalves. Mas ele ganhou poucas chances além de alguns minutos pelo time B no início do Gauchão de 2011.

E depois…

Irreverente, o atacante virou tendência no Brasil por suas entrevistas no mínimo curiosas. Mas também teve bom desempenho. Em 2016, carregou o Vitória para escapar do rebaixamento e contribuiu com a queda do Inter para a Série B. Depois, teve passagem pela China, defendeu o Grêmio e hoje está no Santos.

Washington – atacante

Washington  brilhou no Fluminense — Foto: Photocamera

Washington brilhou no Fluminense — Foto: Photocamera

O Coração Valente iniciou sua carreira pelo Caxias e recebeu uma chance no Inter em 1997. Ele foi campeão gaúcho e até deixou seus golzinhos pelo clube, mas foi pouco, perto do que viria a viver na carreira. Ah, o centroavante também passou pelo Grêmio antes de deslanchar de vez.

E depois…

Bom, depois os gols viraram rotina na vida do centroavante. Em 2004, ele marcou 34 gols pelo Atlético-PR pelo Brasileirão e estabeleceu um recorde para o artilheiro numa única edição. Washington também foi artilheiro do Campeonato Brasileiro de 2008, pelo Fluminense, e soma mais de 100 gols marcados na competição. Pelo Flu, ele foi campeão brasileiro em 2010.

Aílton – atacante

Aílton em sua despedida pelo Werder Bremen, da Alemanha — Foto: Reprodução / Facebook

Aílton em sua despedida pelo Werder Bremen, da Alemanha — Foto: Reprodução / Facebook

Chegou ao Inter em 1995 com a pompa de ter sido o artilheiro do Gauchão daquele ano, com 16 gols, pelo Ypiranga. Mas não foi nem sobra disso com a camisa colorada. Marcou apenas três gols em 19 jogos.

E depois…

Aílton fez história, sim, mas bem distante do Beira-Rio. E do Brasil. O centroavante é ídolo do Werder Bremen, da Alemanha. Por lá, empilhou gols em seis temporadas, foi campeão alemão e virou recordista. Foi o maior artilheiro estrangeiro de uma edição da Bundesliga com 28 gols, até ser ultrapassado por Levandowski, no Bayern de Munique.

Alberto – atacante

Alberto, ex-Santos — Foto: Divulgação

Alberto, ex-Santos — Foto: Divulgação

Defendeu o Inter entre 1997 e 1998 e participou do célebre “vestibular de centroavantes” promovido por Celso Roth com Christian, Washington e Robson (o Robgol) como concorrentes. O resultado? Reprovado. Mesmo sendo um dos que mais recebeu chances, não conseguiu deslanchar com a camisa colorada.

E depois…

O sucesso de Alberto veio ano mais tarde. Mais exatamente, em 2002, com a camisa do Santos. O centroavante foi o artilheiro da equipe de Elano, Diego e Robinho na conquista do Brasileirão daquele ano com gols decisivos em todas as fases de mata-mata. Ao todo, foram 12 gols em 29 jogos. O mais especial deles, de bicicleta, contra o Corinthians.

Zé Alcino – atacante

 

Zé Alcino conta que calou o Maracanã em um confronto contra o Flamengo, em 1999

Zé Alcino conta que calou o Maracanã em um confronto contra o Flamengo, em 1999

Revelado pelo São Borja, Zé Alcino chegou ao Inter em 1995, por empréstimo até o final de uma temporada em que pouco fez para ficar na lembrança dos colorados. Atuou em 18 jogos do Brasileirão daquele ano, com um gol marcado.

E depois…

Do Beira-Rio ao Olímpico, o atacante fez história pelo Grêmio já a partir do ano seguinte. Zé Alcino defendeu o Tricolor gaúcho de 1996 a 1999. Foi campeão do Brasileirão, da Copa do Brasil, da Recopa Sul-Americana e da Copa Sul e bicampeão do Gauchão. Ainda ficou conhecido como Zé do Maraca por ter marcado três gols sobre o Flamengo no Maracanã antes de ser vendido ao Nancy, da França.


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