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Entidade com cerca de 800 mil associados apoia Greve dos Caminhoneiros

Chamado de greve dos caminhoneiros ganhou apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL)


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 27/01/2021 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Nesta terça-feira, 26 de janeiro, começou a ganhar ‘corpo’ uma possível Greve dos Caminhoneiros no Brasil. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL) anunciou apoio à possível greve da categoria em todo o país. 

De acordo com a CNN, a instituição é filiada à Central Única dos Trabalhadores (CUT) e irá instruir todos os seus 800 mil motoristas a aderirem à paralisação, que ainda segundo a CNN, é articulada para ter início em 1º de fevereiro.

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Em comunicado, o porta-voz da CNTTL, Carlos Alberto Litti Dahmer, presidente do Sinditac (Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga) de Ijuí-RS, e vice-presidente da CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), disse que a categoria não suporta a “insensibilidade” do governo de Jair Bolsonaro e do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre reivindicações do setor.

“Lamentável o reajuste da Tabela do Piso Mínimo de Frete, realizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)”, disse Dahmer em comunicado. “Hoje temos um piso mínimo da fome. Vamos dar um basta nisso. Vamos cruzar os braços no dia 1º.”

“Tivemos um reajuste de 2,51% que é ínfimo. Só para se ter ideia, o preço do pneu teve aumento nos últimos três meses de mais de 60%, seja nacional ou importado”, acrescentou o representante.

 

Resposta do Governo

O Ministério da Infraestrutura emitiu comunicado, afirmando que não aceita receber para negociar nenhuma entidade que fale em indicativo de greve:

“Nenhuma associação isolada pode reivindicar para si falar em nome do transportador rodoviário de cargas autônomo e incorrer neste tipo de conclusão compromete qualquer divulgação fidedigna dos fatos referentes à categoria.”

Segundo a pasta, “há uma agenda permanente de diálogo com as principais entidades representativas da categoria por meio do Fórum do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC), além de reuniões constantes com lideranças da categorias”.

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O ministério disse ainda que o fórum, cuja última edição foi organizada em setembro, seguida por reuniões online em dezembro, “tem sido o principal canal interativo entre governo e o setor e que qualquer associação representativa que deseje contribuir para formular política pública pode requerer a sua participação para discutir eventuais temas de interesse da categoria”.

 

Concessões

Nos últimos meses, o governo de Jair Bolsonaro fez algumas concessões aos motoristas, entre elas a inclusão da categoria na lista do grupo prioritários da vacina contra Covid-19. Quando era pré-candidato ao Palácio do Planalto, Bolsonaro apoiou a greve dos caminhoneiros de 2018.

Na semana passada, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, afirmou que governo trabalhava na revisão de normas de pesagem de caminhões nas estradas para reduzir custos dos caminhoneiros e lembrou que o governo zerou imposto de importação de pneus.

Além da revisão do reajuste na tabela, os caminhoneiros cobram aprovação da constitucionalidade do mecanismo pelo STF e atribuem à atuação de plataformas digitais Frete-Brás, CargoX e TruckPad a “precarização da categoria pelo país”, disse a CNTTL.


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