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Empresários, agricultores e políticos protestam contra pedágios da Ecosul

Manifestações ocorreram na tarde desta quarta-feira (3), em Camaquã e Rio Grande; A reportagem do Clic Camaquã realizou cobertura ao vivo durante o protesto contra o pedágio mais caro do Brasil


Por Pablo Bierhals Publicado 04/01/2024
 Tempo de leitura estimado: 00:00
2023 (25)
Foto: Assessoria/ACIC

A tarde desta quarta-feira (3) foi marcada por um ato organizado por diversas entidades locais em Camaquã, em protesto contra os recentes aumentos nas tarifas de pedágio da Ecosul na BR 116 e BR 392. O ato pacífico teve início às 15 horas no Paradouro Grill, às margens da BR-116, próximo do trevo norte de acesso à cidade.

O movimento, apoiado pela Associação Comercial e Industrial de Camaquã (ACIC), Sindicato Rural de Camaquã e Arambaré, Sindilojas Costa Doce, Associação dos Municípios da Costa Doce, Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande Sul (Federasul), Associação Gaúcha do Varejo (AGV), além das Frentes Parlamentares da Metade Sul e Conclusão das Obras de Duplicação da BR-116, reuniu políticos, empresários e membros da comunidade.

Durante a reunião de mobilização na semana passada na ACIC, líderes regionais destacaram que o protesto é apartidário e segue as orientações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Brigada Militar (BM) e Divisão de Trânsito de Camaquã. A presidente eleita da ACIC, Carla Roxo, expressou sua preocupação durante o ato, declarando que “o aumento representa o fim da competitividade para a Metade Sul do Estado”.

O foco das reivindicações está nos significativos aumentos das tarifas, onde o pedágio para carros saltou de R$ 15,20 para R$ 19,60 após a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovar reajuste de 28,9%. Caminhões também enfrentam elevações expressivas, com a taxa para veículos de seis eixos subindo de R$ 91,40 para R$ 117,40.

A comunidade participou ativamente do ato, refletindo a insatisfação generalizada diante das novas tarifas.

O prefeito em exercício de Camaquã, Abner Dillmann (PSDB), manifestou sua indignação com o aumento das tarifas afirmando ironicamente que a região pode virar ponto turístico por conter o pedágio mais caro do Brasil.

A Ecosul, que administra praças de pedágio na BR-116 (Cristal, Pelotas e Capão do Leão) e na BR-392 (Rio Grande e Canguçu), tem a tarifa mais cara das 24 concessões de rodovias federais do país.

Esta mudança representa um impacto substancial para a região, segundo as lideranças entrevistadas pelo jornalista Pablo Bierhals, do Clic Camaquã, durante cobertura ao vivo do ato.

Rio Grande

A Ecosul tentou impedir a realização do protesto em Rio Grande, através de decisão judicial. O Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul – TJRS determinou uma multa de R$ 1 mil, para cada manifestante que se envolvesse em atos que bloqueassem a rodovia federal.

Sem bloqueios, a manifestação ocorreu e contou com a presença de Daniel Trzeciak (PSDB), deputado federal.

Justiça

Segundo o deputado estadual Marcus Vinicius (Progressistas), a mobilização pode influenciar positivamente nas ações que tramitam no Tribunal de Contas da União (TCU), Tribunal Regional Federal (TRF) e Ministério Público Federal (MPF). A Associação dos Municípios da Zona Sul (AZONASUL) também acionou a Justiça.

Assista a transmissão do protesto em Camaquã:


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