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Após polêmica, escola Irmãs Bernardinas divulga comunicado

"Jogue a primeira pedra quem nunca errou", diz nota divulgada por escola de Camaquã envolvida em polêmica.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 24/09/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Uma polêmica foi instaurada envolvendo a Escola Municipal de Educação Infantil Irmãs Bernardinas, depois que o pai de um aluno de apenas dois anos de idade, veio a público relatar um fato preocupante com relação ao ensino público municipal, quando uma caneca de vidro quebrada teria sido enviada para a casa do aluno, dentro da mochila da criança.

Clique aqui e relembre o caso.

Com o direito de resposta, a diretoria da escola camaquense divulgou uma nota oficial sobre o caso. Leia na íntegra:

“A EMEI Irmãs Bernardinas pauta suas metas educacionais na Educação Montessoriana, potencializando valores como respeito, ética e diversidade. A criança é respeitada em suas vontades, opiniões, escolhas, preferências. É estimulada a exercer uma postura crítica e ativa sobre tudo que acontece desde que não ocorra desrespeito uns com os outros. A escola, junto às crianças, estabelece regras para um bom convívio entre todos, nossos alunos são educados para vida.

A EMEI Irmãs Bernardinas tem plena consciência que está desenvolvendo seu trabalho de forma eficaz. Neste sentido, adquire cada vez mais maturidade para legitimar suas práticas de acordo com as finalidades da educação infantil estabelecidas em lei.

Hoje com certeza, nós da equipe de colaboradores da EMEI Irmãs Bernardinas estamos com o coração e a alma doloridos, em nenhum momento a escola negou ou esquivou-se diante do acontecido, porém somos humanos e seres errantes. Jogue a primeira pedra quem nunca errou!

Eu, Eliane Mancilha, diretora da EMEI Irmãs Bernardinas quero deixar claro que todas as providências cabíveis correspondentes a cada esfera foram tomadas. Que o pedido de perdão a essa família já foi feito.

Agradecemos a todas as pessoas que conhecem e confiam em nosso trabalho pelo carinho e solidariedade demonstrados pelo telefone, pelas redes sociais e pessoalmente. Somos uma EQUIPE, somos profissionais da Educação, somos fortes e com certeza superaremos esse triste episódio e iremos trabalhar para que equívocos como este não venham a se repetir em nossa escola.

Educação Montessoriana

A Proposta Montessoriana chegou à Rede Municipal de Camaquã de forma inovadora e ao mesmo tempo como somatória à proposta anterior já vigente, das inteligências múltiplas de Gardner. E como tudo o que é novo, gerou conflito, desacomodação, medos e resistências. Isso aconteceu na nossa cidade quando as Supervisoras da educação infantil, grandes estudiosas e discípulas de Maria Montessori, lançaram esse grande desafio à Rede Pública. Primeiramente parecia algo de outro mundo, porque era tirar uma multidão de educadores de uma zona de conforto e lançá-los em um caminho totalmente desconhecido, logo depois, foram surgindo alguns adeptos que se dispuseram a estudar e conhecer a essência dessa Metodologia que encantava e dava resultados maravilhosos em milhares de escolas particulares. Porém na escola pública era realmente algo muito desafiador.

Desafio este que mostrava ao educador um novo modo de ver o aluno, um olhar diferenciado voltado à sua individualidade e às suas peculiaridades de ser em desenvolvimento.

Nesta metodologia cabe ao professor ser um cientista investigativo que acompanha, media, observa e principalmente, ouve e respeita o tempo e o processo de aprendizagem que ocorre através da educação dos sentidos (tato, paladar, olfato, audição e visão) e também pelo movimento (espaços diversos) nesse quadrado chamado ESCOLA.

Considerando a escola como algo ativo e em constante movimento, a Metodologia Montessoriana veio contemplar o que muitos de nós, educadores infantis, sonhávamos: o respeito à liberdade de ação e criação do educando, pois a criança constrói assim seu conhecimento. Os mais diversos materiais expostos nos ambientes instigam na criança a busca pelo conhecimento novo nas diferentes áreas.

 Permitindo-se aprender à partir de ações como brincadeiras, tentativas, descobertas, erros e acertos, conquistas e frustrações nos jogos e materiais disponibilizados.

E quando nos propusemos trabalhar Montessori, deixamo-nos apaixonar pelo universo da aprendizagem significativa, da liberdade, da responsabilidade e do comprometimento de cada pessoa que compõe este espaço chamado Escola.

Nesse momento, era necessário haver um contágio pedagógico e um contágio de mudança de comportamento por parte de todos que compunham o quadro de recursos humanos da escola, pois não nos apaixonamos pelo que não conhecemos.

E assim fomos nos moldando, criando espaços, regras e formas de pôr em prática o que estudávamos e vivenciávamos no dia a dia. Com a sensação de sermos parte de um grupo, de sermos um pedacinho do que cada criança levará para toda vida.

Montessori hoje faz parte de nossas vidas. E assim vivemos em um constante aprendizado. Um aprendizado que rompe barreiras, que vai além da escola, além dos alunos, além dos professores. Um aprendizado para a vida de todos que fazem parte do conjunto da obra. Um aprendizado de amor, dedicação, curiosidade e ciência.”

 

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