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Ano letivo começa nesta 2ª com protesto de professores estaduais

Sindicato fará paralisação com ato público em frente ao Piratini; secretaria orienta diretores a abrirem escolas


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 28/02/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

As aulas na rede estadual do Rio Grande do Sul começam nesta segunda-feira (29) com a previsão de paralisação de professores e funcionários das escolas. O Cpers-Sindicato convocou uma paralisação para o primeiro dia de atividades em protesto contra a falta de investimentos do governo estadual na educação.

Enquanto o sindicato pede aos pais que participem do movimento, deixando de levar seus filhos às escolas nesta segunda-feira, a Secretaria Estadual da Educação determinou que todos os diretores mantenham as instituições de ensino abertas. A orientação é que os pais liguem antes para confirmar se haverá aula.

O Cpers preparou um ato público junto ao Largo Glênio Peres, no Centro de Porto Alegre, a partir das 13h30. De lá, os educadores seguirão em caminhada até a Secretaria Estadual da Fazenda, na Avenida Mauá, e depois seguem até o Palácio Piratini, na Duque de Caxias. Em frente à sede do governo estadual será feita uma “aula cidadã”.

A mobilização, que faz parte de uma paralisação nacional pela educação, contará com representantes de sindicatos de professores de outros estados e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). 

Segundo a vice-presidente do Cpergs Solange Carvalho o objetivo da mobilização é pressionar o governo a dialogar com a categoria e alertar a sociedade sobre as condições de precarização da educação pública. Ela diz que os professores recebem 31% do valor correspondente ao piso nacional da categoria – que este ano foi reajustado para R$ 2.135,64. 

“Nós vamos fazer essa mobilização de amanhã como um sinal de alerta para o governador. Dia 29 está planejado para o primeiro ato de 2016, uma to em que a gente está convidando não só os professores, mas toda a comunidade escolar”, disse.

Segundo ela, está agendado para os dias 15, 16 e 17 de março uma greve geral convocada pela CNTE para todo o Brasil. Após essa paralisação de três dias, o Cpers fará assembleia para avaliar a possibilidade de ampliação da paralisação.


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