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Vilões da inflação: veja maiores altas e quedas em novembro

No ranking das 50 maiores altas, mais de 30 itens fazem parte do grupo Alimentação e Bebidas; o tomate é o líder da lista


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 24/11/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: Ilustrativa

Os alimentos foram os “vilões” do aumento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação de novembro. No ranking das 50 maiores altas, mais de 30 itens fazem parte do grupo Alimentação e Bebidas. O tomate é o líder da lista.

Produtos para pele também entraram nas maiores altas. Os grupos Alimentação e Bebidas e Saúde e Cuidados Pessoais foram as maiores influências na prévia da inflação deste mês. Os Transportes ficaram em terceiro lugar.

O IPCA-15 ficou em 0,53% em novembro, informou nesta quinta-feira (24) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O indicador ficou 0,37 ponto percentual acima do resultado de outubro (0,16%). Em novembro de 2021, a taxa havia sido de 1,17%.

Apesar de a gasolina não estar entre as 50 maiores altas, o item foi o maior impacto individual no IPCA-15, devido ao peso que o combustível tem no indicador.

O grupo Transportes saiu de queda de 0,64% no mês passado para alta de 0,49% em novembro, com preços dos combustíveis (2,04%) voltando a subir após cinco meses consecutivos de quedas.

Já a passagem aérea ficou no topo das maiores quedas em novembro, assim como o leite longa vida. Os alimentos e bebidas aparecem em menor quantidade do que no ranking das altas, mas o destaque ficou com as carnes – elas são 10 dos 50 itens com as maiores quedas neste mês.

Os maiores impactos vieram de Alimentação e bebidas (0,54%) e Saúde e cuidados pessoais (0,91%). A alta no grupo Alimentação e bebidas foi puxado pelos alimentos para consumo no domicílio (0,6%). Destacam-se os aumentos nos preços do tomate (17,79%), da cebola (13,79%) e da batata-inglesa (8,99%). Além disso, os preços das frutas subiram 3,49%. No lado das quedas, está o leite longa vida (-6,28%), cujos preços já haviam recuado 9,91% em outubro.

A alimentação fora do domicílio subiu 0,4%, variação próxima à do mês anterior (0,37%). Enquanto a refeição subiu 0,36%, o lanche aumentou 0,54%. Em outubro, as variações haviam sido de 0,44% e 0,23%, respectivamente.

Em Saúde e cuidados pessoais, os destaques para o mês foram os itens de higiene pessoal, que subiram 1,76%, em especial os produtos para pele (6,68%), e os planos de saúde (1,21%).

Depois de caírem 5,92% em outubro, os preços da gasolina aumentaram 1,67% em novembro, contribuindo com o maior impacto individual no índice do mês. Além disso, os preços do etanol subiram 6,16% e os do óleo diesel, 0,12%. O gás veicular (-0,98%) foi o único a apresentar queda entre os combustíveis pesquisados pelo IBGE.

A maior variação no índice do mês veio do grupo Vestuário, com alta de 1,48%, resultado próximo ao do mês anterior (1,43%). O instituto destaca ainda a alta de 0,48% de Habitação, superior à de outubro (0,28%).

Quanto aos índices regionais, todas as áreas pesquisadas tiveram variações positivas em novembro. As maiores ocorreram em Recife (0,78%), onde houve alta de 4,97% nos preços da gasolina (4,97%), e em Brasília (0,78%), onde pesou o aumento da energia elétrica (7,44%). Já a menor variação foi registrada em Curitiba (0,11%), em função das quedas nos preços das carnes (-3,05%) e das passagens aéreas (-8,27%)


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