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Varejo cresce 1,2% no volume de vendas em julho no Brasil

No Rio Grande do Sul, comparado ao mês anterior, o Varejo Restrito teve variação de 1,9%, na série dessazonalizada


Por Eduardo Costa Publicado 11/09/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Varejo Restrito brasileiro teve um acréscimo de 1,2% no volume de vendas no mês de julho de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE. O levantamento investiga empresas varejistas com 20 pessoas ocupadas ou mais, havia registrado alta de 0,9% no mês de junho de 2021. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a pesquisa apresentou alta de 5,7%. O varejo restrito brasileiro registrou alta de 5,9% no volume de vendas em doze meses.

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No Rio Grande do Sul, comparado ao mês anterior, o Varejo Restrito teve variação de 1,9%, na série dessazonalizada. Em relação ao mês de julho do ano passado, houve aumento de 10,5%. Com esses resultados, o acumulado em 12 meses foi de 2,6%.

No Varejo Ampliado, que inclui as atividades de material de construção e veículos, motos, partes e peças, foi verificada alta de 1,1% ante o mês anterior para o Brasil (BR) e de 2,9% para o RS. Em relação a julho de 2020, houve aumento de 7,0% no país e de 10,5% no estado. Dessa forma, o volume de vendas do Varejo Ampliado registrou no acumulado em 12 meses 8,4% no país, e alta de 3,9% no Rio Grande do Sul.

O aumento de 10,5% no caso do Rio Grande do Sul foi resultado de 6 altas e 2 baixas na desagregação das atividades investigadas. Os segmentos de Outros Artigos de uso pessoal¹ (88,9%), Tecidos e Vestuário (82,4%), Livros, Jornais, Revistas e papelaria (47,4%), Farmácia e perfumaria (17,1%), Combustíveis e Lubrificantes (9,7%) e Móveis e eletrodomésticos (7,4%) explicam a alta nesta comparação. Do lado das perdas ficaram Hipermercados, Supermercados, Prod. Alimentícios, bebidas e fumo (-8,7%) e Materiais de Escritório e Informática (-7,8%). No Varejo Ampliado, a atividade de Veículos, Motos, Partes e Peças teve alta de 15,5% e registrou variação de -2,8% no acumulado em 12 meses, Materiais de Construção apresentaram aumento de vendas de 3,0%, mantendo a trajetória de alta e fechando no acumulado em 12 meses com avanço de 15,7%.

Pelos dados nacionais do resultado de julho ante junho, é possível observar que o crescimento na margem do varejo reflete movimentos distintos entre seus segmentos, com outros artigos de uso pessoal e doméstico com a maior alta mensal (19,1%), seguida do comércio de tecidos e vestuário (2,8%), que voltou a crescer depois de queda em junho. O varejo de alimentos, assim como veículos e artigos farmacêuticos, ficou estável na margem, ao passo que materiais de construção teve a segunda queda na margem (-2,3%), acompanhada em julho pelo recuo em móveis (-1,4%). A diferença entre os segmentos também fica evidente ao se comparar com o nível de março de 2020: enquanto o comércio como um todo supera o patamar pré-pandemia, cinco atividades seguem abaixo, com destaque para combustíveis (-4,0), vestuário (-4,9%) e veículos (-4,1%). À frente, ao mesmo tempo em que a retomada do mercado de trabalho com o avanço da circulação permite a recomposição de renda das famílias, a inflação alta comprime o poder de compra, e os juros cada vez maiores devem frear o consumo dos bens que tem suporte no crédito.

Ainda, é necessário reforçar que o cenário da PMC deixa de fora o grupo de empresas menores, com menos de 20 empregados, responsáveis por 45,4% de todo valor adicionado do comércio varejista em 2019 – para as quais os desafios para superar a crise são majorados.

¹O grupo contempla: comércio varejista não-especializado sem predominância de produtos alimentícios, em estabelecimentos que oferecem variedade de linhas de mercadorias; o comércio varejista realizado em lojas de departamentos; Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso doméstico, exceto informática e comunicação; Comércio varejista de artigos recreativos e esportivos; Comércio varejista de artigos de óptica; Comércio varejista de joias e relógios; Comércio varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente.


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