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Taxa de juro a 6%: saiba quais os impactos nos investimentos, no consumo e na inflação

Rendimentos da renda fixa diminuem, mas especialistas recomendam cautela em aplicações mais arriscadas


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 01/08/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Depois de 16 meses, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) voltou a cortar a taxa básica de juro do país, em tentativa de estimular a economia, que não conseguiu engatar recuperação. Em reunião encerrada nesta quarta-feira (31), o colegiado reduziu a Selic, por unanimidade, em 0,50 ponto percentual, de 6,5% para 6% ao ano. 
Com a decisão, o colegiado renovou a mínima histórica da taxa. A medida traz impactos ao dia a dia, em investimentos, consumo e inflação. 

Aplicações financeiras

Para quem mantém aplicações financeiras como poupança e Certificados de Depósito Bancário (CDBs), o juro baixo não traz tanta animação. Como a taxa serve de referência para investimentos pessoais de renda fixa, os rendimentos também ficam menores.

A situação pode estimular a procura por aplicações em renda variável, como ações na bolsa de valores de São Paulo (B3). Nesses casos, apesar da possibilidade de maiores ganhos, a recomendação de especialistas é pela cautela, devido aos riscos envolvidos nas operações. Procurar apoio de gestores especializados no mercado financeiro tende a ser útil para evitar prejuízos.

Cuidados ao avaliar a taxa de administração

Apesar do corte na Selic, a isenção de tributação faz com que a poupança tenha competitividade em relação a outras aplicações de renda fixa no curto prazo. O juro básico em 6% torna o investimento na caderneta mais vantajoso do que em fundos com taxa de administração maior do que 1% e prazo de resgate de até um ano.

Segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac), as modalidades agora empatam em desempenho em dois casos. O primeiro é quando a taxa de administração do fundo for de 1% em prazo de resgate de até seis meses. O segundo, quando a taxa for de 1,5% e o resgate acontecer entre um e dois anos. 

Pelas contas da associação, os fundos de investimentos têm rendimento superior às contas da poupança apenas quando suas taxas de administração são de até 1% ao ano para prazos superiores a seis meses, ou quando o prazo de resgate é superior a dois anos com uma taxa anual de até 1,5%.

— As cadernetas de poupança, mesmo com a redução da Selic, continuam se destacando frente aos fundos de renda fixa pelo fato de que não pagam imposto de renda nem taxas de administração — afirma Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor executivo de estudos e pesquisas econômicas da Anefac.

Segundo Oliveira, as aplicações em Certificados de Depósito Bancário (CDB) são mais vantajosas do que a poupança apenas com rendimento acima de 85% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), por conta da incidência de imposto de renda.

Inflação

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para controle da inflação. Quando a instituição reajusta a taxa para cima, tenta conter o excesso de demanda que pressiona os preços, porque o juro mais alto encarece o crédito e serve de estímulo para a poupança e outras aplicações de renda fixa.

Como a inflação está em nível baixo, o Copom seguiu com a poda na Selic para tentar incentivar o consumo dos brasileiros e a produção nas empresas, ações necessárias para a retomada da economia, que flerta com o retorno da recessão técnica.

A meta de inflação perseguida pelo Banco Central é de 4,25% em 2019. O intervalo de tolerância do sistema varia de 2,75% a 5,75%. Analistas do mercado financeiro consultados pela instituição projetam inflação em 3,80% ao final do ano. Ou seja, dentro da meta. 

Consumo de famílias e investimentos privados

O corte no juro é visto como estímulo a empresas a buscarem crédito mais barato para investir. Consequentemente, a alta na produção das companhias poderia levar a novas contratações e aliviar o quadro de desemprego, que atinge 12,8 milhões de pessoas no país. 

Além de tentar baratear o financiamento para as companhias, o BC busca alavancar o consumo no país ao cortar a Selic. Com taxas de juro mais baixas nos bancos, a tendência é de que o custo do crédito tomado para compra de bens pela população também recue.

 

 


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