Primeira parcela do ‘novo’ Auxílio Emergencial pode ficar para abril; veja o calendário
Nova rodada de pagamentos contempla 45,6 milhões de pessoas, com valores entre R$150 e R$375
Apesar da previsão inicial de pagamento ainda em março, a primeira parcela do “novo” Auxílio Emergencial deve ficar para abril. A Medida Provisória (MP) que permitirá o pagamento já tramita a mais de um mês e já foi vista tanto pela Câmara dos Deputados, quanto pelo Senado. Agora, ela aguarda uma publicação oficial, que segundo informações do Palácio do Planalto, pode acontecer ainda nesta quarta-feira, 17 de março.
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Com a publicação, faltará apenas a última revisão do Ministério da Cidadania. As informações mais próximas do número final dão conta de que o benefício será pago da seguinte forma:
- 20 milhões de famílias vão receber R$ 150 por se enquadrarem na categoria “unipessoal”, ou seja, composta por uma só pessoa.
- 16,7 milhões de famílias vão receber R$ 250 por serem famílias que possuem mais de um integrante
- 9,3 milhões de famílias vão receber R$ 375 que é o maior valor, destinado as famílias onde as mulheres são as únicas provedoras
Confira o mais provável calendário para os beneficiários do Bolsa Família:
NIS Final 1 – Recebem dia 16 de abril
NIS final 2 – Recebem dia 19 de abril
NIS final 3 – Recebem dia 20 de abril
NIS final 4 – Recebem dia 22 de abril
NIS final 5 – Recebem dia 23 de abril
NIS final 6 – Recebem dia 26 de abril
NIS final 7 – Recebem dia 27 de abril
NIS final 8 – Recebem dia 28 de abril
NIS final 9 – Recebem dia 29 de abril
NIS final 0 – Recebem dia 30 de abril
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Para inscritos no CadÚnico e cidadãos que se cadastraram via aplicativo e site os pagamentos começarão na primeira semana de Abril, ou seja, entre os dias 1 e 4. Ao que tudo indica o modo de pagamento será o mesmo do ano passado, ou seja, o valor será pago conforme o mês de aniversário do beneficiário.
Segundo levantamento do movimento Renda Básica que Queremos, que considerou o novo teto de R$ 44 bilhões definido pela PEC Emergencial, aprovada pela Câmara dos Deputados, para definir a quantidade de pessoas que vão ter acesso as novas parcelas.
O novo teto é de R$ 20 bilhões a menos do que o que foi gasto com a redução do benefício em setembro.
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