“Preço competitivo e qualidade é obrigação de uma empresa”, afirma vice-presidente do Sindilojas
Jorge Schaidhauer faz parte da Comissão de Formação Empresarial do Sindilojas Costa Doce; ele falou sobre sua trajetória com empreendedor e sobre o Case Empreendedor e Estudos de Negócios
Atualmente, em todo o mundo, um dos assuntos mais comentado é a questão econômica das cidades. Camaquã é um município, o qual tem gestores, que pensam e criam estratégias para que a economia evolua positivamente para todos.
Em uma participação especial, no programa Controle Geral de sábado (13), o empresário Jorge Schaidhauer explicou como que funciona o Case do Empreendedor e Estudos de Negócios, na cidade. As duas propostas têm a organização do Sindilojas Costa Doce e buscam aprimorar os conhecimentos e proporcionar novas ideias para os empresários camaquenses. Além disso, Jorge falou um pouco sobre o seu negócio e se existe uma “receita do sucesso”, já que ele é um empresário de sucesso no município.
Jorge faz parte da Comissão de Formação Empresarial do Sindilojas Costa Doce, juntamente com uma comissão que integra outros empreendedores. Juntos, os empresários pensaram em produtos de apoio e auxilio para o empreendedor, onde surgiu os dois segmentos: Case do Empreendedor e Estudo de Negócios.
O empresário explicou que antes da pandemia, o Estudo de Negócios era realizado com reuniões. Através de um vídeo, de algum grande empreendedor, a equipe se reunia e olhava junto o vídeo e após debatiam sobre o tema.
A escolha das reuniões em grupo foi a partir do estudo em que “a pirâmide de William fala que tudo aquilo que nós nos reunimos para estudarmos juntos, avaliarmos e discutirmos, o aprendizado passa de 10, 20% quando sozinho, para próximo de 70, 80% em grupo”, disse Jorge. Além disso, o objetivo é proporcionar para o empresário, a oportunidade de estudar sobre o seu negócio.
O Case do Empreendedor funcionava de outra maneira. Periodicamente, algum empresário era convidado para falar da sua história nos negócios e assim os convidados poderiam fazer perguntas de gestão e empreendedorismo. Assim, o convidado proporciona um aprendizado para quem o assiste. “A nossa proposta é fazer com que o empresário pergunte a si mesmo: o que eu posso fazer para ser melhor? De que forma eu posso empreender mais? De que forma eu posso ter melhor gestão?”, afirmou Jorge.
As atividades não são apenas para aquele empreendedor que tem uma grande empresa. “Nós temos um carinho enorme por aquele empreendedor que iniciou a sua empresa com dois funcionários e passa 5, 10, 15 anos e ele tem mais funcionários. Ele já é um vencedor e ele tem algo a ensinar, assim como todos nós”, ressaltou o empresário. Além disso, muitos empresários já contaram suas histórias e inspiraram mais pessoas.
Formato novo do Case do Empreendedor e Estudos de Negócios
Neste momento de pandemia do Coronavírus, a inovação está sendo o carro chefe para as empresas. Não há a possibilidade de ficar parado, esperando a fase passar. É o momento de criar novas possibilidades.
Tendo em vista a situação anual do Covid-19, o Case do Empreendedor e o Estudo de Negócios, vão ter um novo formato. Vai ser realizado em formato de live.
As atividades sempre tiveram muito sucesso e excederam a capacidade máxima de participantes. Agora, em formato de live, há a possibilidade de mais pessoas assistirem e aprenderem juntos com o convidado.
Receita do Sucesso
Será que existe uma receita para o sucesso? Jorge contou que há vários fatores, que juntos, fazem uma empresa crescer, como o planejamento e o controle de gestão. Mas o principal de tudo é o relacionamento com o cliente e com os colaboradores. “Produto a preço competitivo e qualidade é obrigação”, explicou.
O relacionamento com as pessoas, principalmente com clientes e colaboradores, tem que ser um diferencial. Proporcionar uma melhor experiência de compra, além da experiência para os colaboradores em seu trabalho. “Como eles encaram o trabalho na empresa e pensar em deixar algo de bom para esse colaborador”, disse.
As empresas erram, sem dúvidas, mas primeiro tem que ter em mente que esses erros dever ser corrigidos. “Críticas são construtivas, para a gente melhorar”, mencionou Jorge. Ele ainda disse que “uma empresa é semelhante a um avião. Pode fazer o primeiro voo ou fazer 30 anos de voa, mas os cuidados, têm que ser os mesmos.
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