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NOTA DE 200 REAIS: Produção da nota terá custo de R$113,4 milhões para o Governo

As notas estão em fase final de testes e não vão entrar em circulação de uma vez só e, nem tão rápido assim; entenda


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 30/07/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Na tarde de quarta-feira (29), o Banco Central, divulgou o lançamento da nova nota. A nota de 200 reais. O lançamento da nota envolve muitos fatores, sendo um deles, o valor gasto para produzir a nota.

De acordo com informações divulgadas pelo site Focus.jor, a diretora de Administração do Banco Central, Carolina de Assis Barros, explanou que o investimento para a impressão das notas será de 113.4 milhões. “Nós pedimos ao Conselho Monetário Nacional o valor de 113.4 milhões para impressão de 450 milhões de cédulas de R$ 200 e 170 milhões para cédulas de R$ 100. Isso é o que a gente pediu recentemente, que foi objeto também da aprovação do Conselho Monetário Nacional de hoje”, disse.

Carolina explicou ainda que as notas estão em fase final de testes e não vão entrar em circulação de uma vez só e, nem tão rápido assim. Segundo ela, o Banco Central observa a demanda por numerário e vai colocando em circulação a medida que a demanda se faz presente.

Mascote da nota

 

O lobo-guará (Chrysocyon brachyurus) é um mamífero típico do cerrado brasileiro, mas também habita outras áreas abertas ou de savana da América do Sul. Pode chegar a 30 quilos e medir 90 centímetros de altura.

Em 2001 foi realizada pesquisa para escolha de espécimes da fauna para novas denominações inseridas no padrão Real. Os dois animais mais votados – tartaruga marinha e mico-leão-dourado – foram utilizados, respectivamente, nas cédulas de R$ 2,00 (dois reais) e de R$ 20,00 (vinte reais) e o terceiro – lobo-guará – será estampado na nova cédula.

Não será a primeira vez que o lobo-guará aparece em nosso dinheiro. Entre dezembro de 1993 e setembro de 1994, o mamífero estampou a moeda de 100,00 (cem) Cruzeiros Reais. Na ocasião, foram cunhadas 90 milhões de unidades da moeda. Veja aqui a imagem.

 

 

Lobo-guará – Por National Geographic

 

Conhecido como um símbolo do Cerrado brasileiro, o lobo-guará está presente também em áreas de transição ...

 FOTO DE JOEL SARTORE, NATIONAL GEOGRAPHIC PHOTO ARK

 

Conhecido como um símbolo do Cerrado brasileiro, o lobo-guará está presente também em áreas de transição com a Caatinga, Pantanal, Mata Atlântica e Pampa. 

  • Nome comum: Lobo-guará
  • Nome científico: Chrysocyon brachyurus
  • Tipo: mamífero
  • Dieta: onívoro
  • Tempo de vida médio na natureza: 12 anos
  • Tamanho: entre 95 cm a 115 cm
  • Peso: entre 20 kg e 33 kg
  • Status de ameaça: quase ameaçado
  • Tendência populacional: declinando

Apesar de ser um animal emblemático do Cerrado, o lobo-guará tem uma distribuição ampla, que inclui áreas de transição com a Caatinga, Pantanal, Mata Atlântica, Pampa, além de Paraguai, Bolívia, Argentina e Uruguai. No Sul do Brasil, a situação da espécie é crítica: estima-se que existam apenas 50 indivíduos no Rio Grande do Sul, por exemplo. O lobo-guará é o maior canídeo brasileiro e tem hábitos alimentares oportunistas. Caça tanto pequenos vertebrados, como roedores, aves e répteis, quanto artrópodes. Em alguns casos, foram encontrados restos de animais de grande porte, como veados-campeiros, nas fezes do lobinho. No entanto, pesquisadores não chegaram a um consenso sobre se os lobos-guarás atacam essas presas ou apenas consomem carcaças já mortas.

No cardápio, também estão inúmeras frutas, como a fruta-do-lobo, ou lobeira. Os lobos-guarás as comem aos montes, e como elas saem quase intactas no cocô, eles desempenham um papel de dispersores e contribuem para a manutenção da espécie vegetal. Para caçar ou comer as frutinhas, os lobos preferem o fim da tarde e a noite. Em geral, fazem isso sozinhos, mas também podem estar acompanhados de um parceiro – são animais de hábitos monogâmicos – ao longo do período reprodutivo. Vivem em áreas que variam de 20 km² a 115 km², a depender da disponibilidade de alimentos, e são bastante territorialistas. Para marcar presença, usam fezes e urina, além de uma vocalização características que também serve para se comunicar com os parceiros e filhotes. Estes vêm em ninhadas de até cinco animais depois de uma gestação que não passa de 65 dias.

O lobo-guará prefere áreas abertas para morar, como campos e matas de capoeira. Por conta disso, a espécie tem sido avistada em regiões de cultivos e pastagens onde antes havia florestas. O que não significa que eles estejam em uma situação confortável. Segundo uma estimativa de 2006, há pouco mais de 21 mil lobos-guará na natureza e alterações nos seus habitats, conflitos com humanos e atropelamentos fazem com que este número tenda a cair.

A produção da cédula

 

O Banco Central (BC) vai lançar a mais nova denominação para a 2ª família do real: a cédula de R$ 200,00. A nota terá como personagem o lobo-guará e começará a ser produzida em agosto. Ao longo do ano, deverão entrar em circulação 450 milhões de unidades da nova cédula. A decisão foi aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e tem por objetivo atender ao aumento da demanda por dinheiro em espécie que se verificou durante a pandemia de Covid-19. A medida não terá impacto na base monetária do País.

“Com a produção da nova cédula, o Banco Central atua preventivamente para o caso da população demandar ainda mais dinheiro em espécie. A quantidade de dinheiro em circulação é adequada e não há falta de numerário. Não sabemos, no entanto, por quanto tempo os efeitos do entesouramento trazidos pela pandemia podem perdurar. Como o dinheiro ainda é base de nossas transações, entendemos que o momento é oportuno para o lançamento da nova cédula”, afirmou a Diretora de Administração do Banco Central, Carolina Barros.

Assim como as demais notas do Real, a nova cédula é segura e contém elementos de segurança capazes de protegê-la das tentativas de falsificação. No entanto, o Banco Central reforça que, para se proteger do recebimento de tentativas de simulação da cédula, todo cidadão, ao receber uma cédula, deve conferir os itens de segurança, que serão apresentados no site do Banco e na divulgação por ocasião do lançamento.

Aumento de demanda por dinheiro vivo
As medidas de combate à pandemia de Covid-19 levaram a um aumento do uso de dinheiro em espécie, no Brasil e em diversos países do mundo. Em março, a quantidade de dinheiro vivo com a população era de aproximadamente R$ 216 bilhões. A partir desse momento, esse montante começou a subir rapidamente e hoje está em R$ 277 bilhões.

Entre os motivos para a maior demanda por cédulas e moedas está o entesouramento, ou seja, o dinheiro guardado em casa. Com a redução da atividade econômica, mesmo os valores pagos em espécie aos beneficiários dos auxílios governamentais não retornaram com a velocidade esperada, porque há uma diminuição do volume de compras no comércio em geral. Além disso, em momentos de crise, pode haver saques para formação de reservas.

 


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