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Governo prevê quitar folha de junho só depois de 23 de julho

Secretaria da Fazenda atribui dificuldades à crise financeira agravada pela greve dos caminhoneiros


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 29/06/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O governo do Rio Grande do Sul iniciou nesta sexta-feira o pagamento da folha do mês de junho. Foram depositados integralmente os salários para os servidores que recebem até R$ 1.200.

A previsão é de que os demais grupos do funcionalismo passem a receber apenas a partir de 10 de julho. Até dia 17, está previsto o pagamento para quem tem vencimento líquido acima de R$ 4.500 até R$ 6.500.

Segundo a Secretaria da Fazenda, a situação fica ainda mais delicada a partir desse momento. Pois novos pagamentos, para quitação da folha, só deverão acontecer depois de 23 de julho.

As dificuldades, segundo o governo, estão relacionadas com a imprevisibilidade da entrada de recursos. A receita líquida do mês de junho está R$ 123 milhões abaixo da registrada no mesmo mês do ano passado. As despesas, R$ 84 milhões acima no comparativo.

O secretário da Fazenda Luiz Antônio Bins destaca que a crise foi agravada pela greve dos caminhoneiros: “Agora em junho temos receita extraordinária e ainda estamos sendo assolados por esta crise econômica e principalmente pelos resultados e consequências da greve dos caminhoneiros.”

Questionado pela equipe de reportagem sobre a possibilidade iminente de um atraso no pagamento de salários tão grande a ponto das folhas de meses diferentes se encontrarem, o secretário respondeu que essa possibilidade não pode ser descartada.

“Estamos vivendo um momento de grande dificuldade, então não iremos conseguir pagar o salário no dia 13 ou 14 como vinha acontecendo”, explica Bins.

Para pagar os salários de até R$ 1.200, foram necessários R$ 59,5 milhões. A parcela do 13º salário representa outros R$ 115 milhões e mais R$ 1 milhão corresponde à indenização por conta do atraso da folha anterior.


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