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Federação de petroleiros rejeita novo plano de carreira da Petrobras

Entendimento do órgão é que Petrobras visa reduzir direitos adquiridos pela categoria


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 08/07/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) está orientando os empregados da Petrobras a não aceitar o novo Plano de Carreira e Remuneração (PCR), alegando que a intenção da companhia é retirar direitos dos trabalhadores. Em vídeo divulgado nas redes sociais, o coordenador da FUP Simão Zanardi alerta que a empresa pretende gastar até R$ 1,4 bilhão na implantação do PCR, e que em quatro anos quer recuperar esse valor com a redução de direitos adquiridos pelos petroleiros.

A Petrobras iniciou nesta semana a divulgação do Plano de Carreira e Remuneração (PCR) para seus empregados, que visa substituir o Plano de Classificação e Avaliação de Cargos (PCAC). A empresa vai oferecer um bônus a quem aderir ao PCR, mas não confirmou o valor informado pela FUP, alegando que precisa terminar a adesão para saber qual será o total demandado.

“Cada empregado que migrar para o novo plano receberá um valor proporcional ao nível salarial da carreira que ocupa e correspondente regime de trabalho”, informou a companhia. “O prazo para a migração voluntária dos empregados da Petrobras para o PCR vai até 14 de setembro. Apenas após esta data que a companhia terá informações sobre o número de adesões ao PCR e o valor de abono pago aos seus empregados”, disse em nota.

Segundo Zanardi, o retorno dos recursos investidos para o pagamento de bônus virá da perda de direitos dos trabalhadores, que não receberão mais promoções por antiguidade como estavam habituados, em 24 meses. Pelo PCR, esse avanço será feito em 60 meses. “E por que ela (Petrobras) vai recuperar em 4 anos? Porque o PCR acaba com o avanço por antiguidade”, disse Zinardi.


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