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“Faz um ano que essa situação me tira o sono”, afirma presidente do Sindilojas sobre restrições

Otávio Morais demonstrou insatisfação com fechamento do comércio e afirmou que situação para empresários está insustentável


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 11/03/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Na manhã desta quinta-feira, 11 de março, o programa Manhã Show recebeu o presidente do Sindilojas Costa Doce e membro da Diretoria do sistema Fecomércio do Rio Grande do Sul, Otávio Morais. No estudio da ClicRádio, o representante do comércio e varejo demonstrou contrariedade aos fechamentos estipulados pela bandeira preta e pelo lockdown no Rio Grande do Sul.

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No começo da fala, Otávio destacou uma carta aberta que circulou por grupos de WhatsApp da região. Segundo ele, a mesma expressa perfeitamente o sentimento dele e da maioria dos empresários, alertando que é insustentável a manutenção do fechamento das atividades de parte do comércio do Estado.

Ele relatou que após a carta começar a circular, dezenas de colegas empresários entraram em contato, concordando com o conteúdo da mesma e pedindo para que Morais representasse a classe levando o conteúdo da carta adiante. Aos apresentadores Igor Garcia e Celiomar Garcia, Otávio contou que há um ano, sofre as consequências das restrições ao comércio: “Faz um ano que essa situação me tira o sono”.

Otávio também relatou depoimentos de empresários de Camaquã que, em virtude do fechamento do comércio na bandeira preta e no lockdown, talvez não consigam reabrir após o retorno da cogestão, anunciado para o dia 22 de março. 

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“Qual é a justificativa que vão usar no dia 22 para nos impedir de trabalhar?”, questionou o presidente do Sindilojas. Assista a entrevista completa:

O presidente demonstrou grande insatisfação com relação às medidas de restrição ao comércio impostas pelo Governo Estadual. Ele destacou que as medidas tomadas pelo Governador Eduardo Leite restringem o trabalho do comerciante mas são inefetivas para impedir o avanço da doença entre a população gaúcha.

Segundo Otávio, a cada dia se torna mais insustentável a atuação do comércio e que em breve, muitos dos empresários terão de encerrar suas atividades de forma definitiva. Quanto à carta aberta que circula pelos grupos, Otávio destacou que documentos semelhantes estão circulando por diversas cidades, com o mesmo conteúdo, mudando apenas o nome da cidade, já que representa o sentimento de empresários de todo o Estado.

A carta aberta, supostamente assinada por empresários da cidade, circula pelas redes sociais. Confira:

CARTA ABERTA DOS EMPRESÁRIOS DE CAMAQUÃ

Ao Sr. governador Eduardo Leite, Prefeito Municipal: Ivo de Lima Ferreira, Vereadores e ao povo de Camaquã.

Informarmos que a partir do dia 17 de março de 2021, não aceitaremos e tampouco seguiremos qualquer decreto que impeça qualquer pessoa da cidade de Camaquã de exercer seu Direito Constitucional da Livre Iniciativa (Art. 1o, IV, CF e Art. 170, CF).

Qualquer novo decreto que impeça o trabalho irá comprometer outro Direito Constitucional, o da Dignidade da Pessoa Humana (Art. 1o, III, CF) seja para Empresários, Colaboradores, Funcionários Públicos, Aposentados e outros, pois, além de inviabilizar a continuidade de atividades, demissão em massa, quem tem seus proventos sofrerá com enorme redução em virtude da inflação no preço dos produtos.

Pedimos que o Sr. Prefeito e Vereadores que esqueçam a política e adotem o tratamento precoce, transparência da vacinação e verbas, façam investimentos na área da saúde, aumento de leitos, insumos, estoque de medicamentos, EPIs, dentre outros que garantam atendimento médico a todos, bem como a fiscalização contínua de festas clandestinas, churrascos e aglomerações, haja visto, isto ser de responsabilidade do poder público.

Reiteramos que Distanciamento Social não é sinônimo de Proibição do Trabalho e Fechamento de Atividades, tendo em vista que 90% do comércio e serviços da cidade não possuem aglomerações, devido a crise financeira. Dentro das lojas de rua, de centros comerciais ou bairros, são raras as que possuem vários compradores simultâneos e as que possuem, devem controlar os acessos.

Por fim, reiteramos ao Sr. Prefeito que não iremos seguir qualquer decreto que impeça o trabalho a partir do dia 17 do mês de março de 2021 e pedimos que não sejam editados decretos neste sentido, pois a abertura não será uma opção do Sr. Prefeito, mas do povo Camaquense contra os decretos e a fiscalização, ante a situação, iremos praticar a legítima defesa (Art. 25 do Código Penal), pois estaremos defendendo nossas famílias, nossos amigos, nossos colaboradores, todo cidadão Camaquense e nosso patrimônio.

Gostaríamos de lembrar que a classe empresarial e grande parte da classe produtiva fez sua parte, fomos os primeiros a aderir e colocar em prática os protocolos de sanitização e controle do COVID-19, porém sempre somos os punidos por falta de planejamento, controle e investimento por parte do poder público.

Estamos frequentemente falando com o governo municipal , para que entendam a nossa situação e juntos obtivéssemos um meio termo entre a saúde e a economia, mas nossas reivindicações não são atendidas pela esfera pública municipal mesmo com grande insistência de nossa parte.

Sendo assim, pedimos diálogo, honestidade, bom senso e que afastem-se do espectro político, permitindo o povo trabalhar, para que evitemos enfrentamentos desnecessários que possam causar danos, quaisquer que sejam entre quem precisa trabalhar e agente da administração pública, seja na legislação, ou fiscalização.

Queremos a paz, saúde e acima de tudo, que todos sejam livres.

Atenciosamente, Empresários de Camaquã. MARÇO/2021″

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