Empresa garante que nenhum lote de leite contaminado chegou ao RS
Empresa diz que testes realizados no recolhimento do líquido não tinham formol
O presidente estatutário da LBR, Nelson Bastos, procurou o Ministério Publico (MP) nesta sexta-feira para conversar sobre asuspeita de leite contaminado no Estado. O dirigente apresentou uma série de relatórios de análise laboratoriais realizados no Rio Grande do Sul, São Paulo e Paraná, locais onde a indústria tem fábrica. Nos exames não foi detectado a presença de formol.
Bastos garantiu que o leite industrializado pela empresa é o mesmo que ele consome em casa e negou que os lotes contaminados tenha sido distribuição no mercado gaúcho. “O consumidor pode ficar tranquilo quanto à qualidade do leite comercializado no Estado”, afirmou.
Já o MP mantém a suspeita sobre os lotes distribuído no RS. O promotor Alcindo Luz Bastos diz que os laboratórios utilizados pelas empresa não são credenciados pelo ministério da Agricultura e os testes realizados pela LBR pode ter sido realizado a partir do leite UHT já industrializado, o que poderia diluir substancias tóxicas. A LBR tem o prazo de dez dias para entregar outros documentos para o MP.