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Caixa Tem fechando sozinho? Saiba como resolver para sacar ou transferir auxílio de R$600 e FGTS

Ao tentar realizar pagamentos, aplicativo se fecha; saiba como resolver este e outros problemas relacionados ao Caixa Tem


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 27/07/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O aplicativo Caixa Tem foi criado para que os beneficiários do auxílio emergencial pudessem movimentar seu dinheiro. Atualmente, ele tem servido também para o recebimento do FGTS emergencial.

Internautas do Clic Camaquã tem relatado constantemente o enfrentamento de problemas com o aplicativo. Um deles, e talvez o principal, seja o fechamento automático sempre que o usuário tenta realizar um pagamento.

O dinheiro que é depositado nas contas poupanças digitais é movimentado pelo app e a partir dele é possível fazer uma série de serviços. Com o Caixa Tem, o usuário consegue efetuar o pagamento de contas e boletos, efetuar compras de forma online ou até mesmo em estabelecimentos físicos.

Também é possível realizar a “transferência” paga outra conta online gerando um boleto no valor desejado no seu aplicativo bancário (Ex: Nubank) e pagando este boleto no aplicativo Caixa Tem. Mas, caso o aplicativo esteja se auto-finalizando, a solução é simples: você precisa digitar seu código de barrar.

O motivo? Segundo a Caixa, não há nenhuma instabilidade. Entretanto, a redação do Clic confirmou com diversos usuários este problema, que foi “driblado” por aquele que, ao invés de copiarem e colarem o código de barras, digitaram o mesmo, número por número.

 

Aplicativo bloqueado

Os trabalhadores inscritos para receber o auxílio emergencial de R$ 600 que estão com inconsistências cadastrais no Caixa Tem e sofreram bloqueios de suas contas poupanças sociais digitais podem tentar regularizar sua situação com um novo acesso para envio de documentação, de forma online, já a partir desta quinta-feira (dia 23). Segundo a Caixa Econômica Federal, a análise deve durar cerca de 24 horas. Se a documentação enviada estiver correta, o acesso é liberado automaticamente. Caso contrário, o beneficiário deverá ir até uma agência.

Já quem tem uma conta com suspeita de fraude precisa ir pessoalmente a uma agência da Caixa, mas de acordo com o calendário de pagamento do auxílio já previsto, conforme seu mês de aniversário (veja abaixo).

O banco dividiu as contas bloqueadas em dois grupos, que recebem mensagens diferentes pelo app de acordo com o problema identificado pelo banco. As fraudes propriamente ditas correspondem a 51% do total. As inconsistências cadastrais, a 49%.

1. Bloqueio completo por suspeita de fraude

Os trabalhadores que tiveram as contas suspensas e receberam no aplicativo Caixa Tem a mensagem “É necessário regularizar o seu acesso. Procure uma agência, de acordo com o seu calendário de recebimento” devem seguir as datas de crédito do dinheiro em conta e procurar a agência para comprovar sua identidade. São essas as pessoas cujas contas estão sob suspeita de fraude. Estes cidadãos precisam levar o documento de identidade com foto.

— Nascidos em janeiro, fevereiro e março, está aberto para ir. Não adianta procurar a agência, se você nasceu em julho. Neste momento, estamos pagando (o benefício para os nascidos em) janeiro. Não vai adiantar a liberação do Caixa Tem (agora), se o depósito (do auxílio) só será feito daqui duas semanas. Isso é muito importante para que se evite qualquer aglomeração. A liberação (da conta) é feita em até 15 minutos — disse o presidente da Caixa, Pedro Guimarães.

Confira o calendário para regularizar a situação nas agências

– Nascidos em janeiro, fevereiro e março – devem procurar atendimento até 24 de julho (sexta-feira);

– Nascidos em abril e maio – de 27 a 31 de julho;

– Nascidos em junho e julho – de 3 a 7 de agosto;

– Nascidos em agosto, setembro e outubro – de 10 a 14 de agosto;

– Nascidos em novembro e dezembro – de 17 a 21 de agosto;

O presidente da Caixa disse em coletiva realizada nesta quinta-feira que os bloqueios foram feitos de forma preventiva, para evitar que os pagamentos caíssem nas mãos de estelionatários:

— Por que existem as filas (nas agências) hoje? Porque nós bloqueamos o pagamento de várias contas fraudadas. Não houve perda para os erários. Nem os fraudadores receberam, nem quem deveria receber conseguiu sacar. Do ponto de vista de quanto houve de fraude efetiva, foi uma parcela muito pequena.

Guimarães ainda acredita que a invasão ao seu celular foi realizada pelo mesmo grupo de hackers que tentou fraudar o Caixa Tem:

— Não tenho uma visão romântica dos hackers. Eles são bandidos que geram penalização para a parcela mais carente da população no momento de pandemia mundial. Em relação a mim e à minha família, estou aqui para enfrentar o que tiver que enfrentar porque essas pessoas não me assustam. Vamos resolver com a Polícia Federal!

2. Suspensão do Caixa Tem por documentação pendente

O banco também bloqueou o acesso de contas por inconsistências de documentação, o que pode ser resolvido pelo próprio app Caixa Tem. Esse grupo não precisa ir pessoalmente à agência e pode resolver tudo pelo aplicativo.

É preciso fazer um novo acesso ao Caixa Tem e enviar o restante da documentação pedida. No menu “Liberar Acesso”, o beneficiário receberá uma mensagem dizendo “Para finalizar a validação do seu cadastro, vamos precisar que envie seus documentos pelo WhatsApp”.

Em seguida, um outra diz “Para iniciar a conversa, clique no link abaixo e mande a palavra CADASTRO”. O link em questão deve redirecionar para uma janela do WhatsApp, em que os documentos pendentes serão pedidos.

“Isso (mensagem com o link) só vale para o aplicativo do Caixa Tem. Nenhum outro aplicativo tem validade”, reforçou Guimarães, completando: “Relevante isso para evitar qualquer tipo de envio de documentação dos clientes para qualquer pessoa que não esteja efetivamente analisando essa questão”.

 

Dinheiro sumiu?

Na útlima semana, as redes sociais foram tomadas de denúncias feitas por clientes do Nubank e da PicPay que haviam recebido o auxílio emergencial por meio das instituições. Segundo as reclamações, o dinheiro havia desaparecido das contas, sem explicações.

O uso das carteiras digitais para movimentação dos R$ 600 têm se tornado comum, já que a Caixa só libera as transações de saque e transferência dias depois de realizar o depósito para os beneficiados. Assim, muitas pessoas utilizam o recurso disponível por meio dessas plataformas de depósito por boleto, criadas com a promessa de driblar as altas taxas de transferências para outros bancos, os de tipo DOC e TED. Como a Caixa permite o pagamento de boletos pelo próprio aplicativo CaixaTem, a transferência pôde, então, ser realizada para a conta do beneficiário antes do prazo estipulado pela Caixa.

De quem é a responsabilidade?

Contudo, após feita a transação do dinheiro e ele ter entrado na conta do trabalhador, o valor acabou desaparecendo e, em alguns casos, a conta foi completamente zerada. Tomando conhecimento do problema, a fintech Nubank veio a público explicar o que havia acontecido e atribuiu o problema a uma instabilidade no sistema da Caixa. O mesmo fez a PicPay.

Segundo o Nubank, alguns boletos do banco estatal, pagos entre abril e junho, haviam sido creditados em quantias a mais. Ou seja, pessoas que deveriam receber uma transferência de R$ 300, por exemplo, estavam recebendo um valor superior. Por causa disso, “e como boa prática de mercado”, segundo a empresa, a quantia começou a ser corrigida e, consequentemente, o dinheiro foi retirado da conta desses clientes. Entretanto, tais usuários apontaram incoerências nessa subtração.

Pressionado, o Nubank interrompeu imediatamente a devolução dos valores à Caixa e reembolsou os clientes que se sentiram prejudicados. A empresa aguarda um posicionamento da Caixa.

Da mesma forma, a PicPay atribuiu o problema às transferências relativas ao auxílio emergencial de R$ 600 e, ao contrário do Nubank, delegou à Caixa a responsabilidade de estornar o dinheiro aos seus clientes. “Milhões de usuários concluíram a transferência do benefício para o PicPay com sucesso. Porém, por instabilidade do CaixaTem, algumas transações não foram concluídas. Nesse caso, pedimos que tente novamente e, se o valor já foi debitado, seu estorno é realizado pela Caixa”, escreveu a PicPay no Twitter.

Caixa nega os problemas

A Caixa Econômica Federal (CEF) afirmou nesta quinta-feira (9/7) que não é a responsável pelo “sumiço de dinheiro” do auxílio emergencial. De acordo com o vice-presidente de Tecnologia do banco, Claudio Salituro, quando o dinheiro sai da estatal e vai para alguma outra instituição financeira, assim que o dinheiro entrou na conta do cliente, a responsabilidade é do beneficiário e da empresa que recebeu o crédito.

Segundo Salituro, alguns clientes fizeram uso do mesmo código de barras mais de uma vez. E, por isso, as fintechs perceberam que havia vários pagamentos com o mesmo valor e o mesmo código de barras e verificaram se aqueles boletos estavam em duplicidade. Isso motivou uma apuração do banco responsável pelo boleto, após estímulo feito pela Caixa, no qual notou que não existia nenhum problema.

O vice-presidente de Tecnologia classificou o “desconforto temporário” causado por essa confusão como um “problema de comunicação e entendimento maior”. E, apesar de ter sugerido que a responsabilidade desta questão era do Nubank e da PicPay, e não da Caixa, fez questão de destacar que o Nubank é uma “empresa bacana”. “A gente respeita bastante. Tem valores importantes de comunicação e transparência. Bem como a Caixa tem o dever e a obrigação de responder com qualidade e transparência”, frisou.

Nubank e PicPay, por sua vez, mantêm o crédito da falha a um problema de tecnologia da Caixa. As empresas disseram que o dinheiro teria sido debitado das contas dos clientes porque a Caixa havia sinalizado um depósito em duplicidade que precisava ser corrigido.


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