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Caixa reduz teto de crédito para imóveis usados

Nas operações com recursos da poupança, o limite vai passar dos atuais 80% para 50%, a partir do dia 4 de maio


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 28/04/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Caixa Econômica Federal vai reduzir a cota de financiamento para imóveis usados (LTV, na sigla em inglês) a partir de maio e focar somente em moradias novas. Conforme informou o banco, a medida é mais uma adotada para amenizar a escassez de recursos que enfrenta por conta da redução dos depósitos na poupança, principal fonte de funding para o crédito imobiliário.

Deste modo, para operações com recursos da poupança (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), o limite vai passar de 80% para 50% no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e de 70% para 40% para imóveis no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), pelo Sistema de Amortização Constante (SAC). As alterações começam a valer a partir do dia 4 de maio. As operações de habitação popular, porém, não tiveram alteração, segundo a Caixa.

“A redução do LTV (para imóveis usados) será um grande choque de demanda por imóveis usados já que poucas famílias têm condições de dar entrada de 50% do valor do imóvel”, avaliam Guilherme Vilazante e Daniel Gasparete, do Bank of America Merril Lynch (BofA), em relatório ao mercado. Acrescentam ainda que há riscos de medidas mais restritivas para imóveis novos e, consequentemente, aumento dos distratos.
Recentemente, a Caixa já havia reduzido a cota de financiamento para os imóveis em geral, de 90% para 80%. Para os créditos que seguem a chamada tabela Price, a cota máxima de financiamento havia sido reduzida de 70% para 50% nas operações do SFH – que financia imóveis de até R$ 750 mil em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal. Nos demais estados, o teto fixado é de R$ 650 mil.

Em entrevista na última sexta-feira, o vice-presidente de Habitação da Caixa, Teotonio Costa Rezende, explicou que a Caixa vive um problema de funding com a redução dos depósitos na poupança, e, por isso, está focada na habitação social e, em segundo lugar, os financiamentos no âmbito do SFH. Apenas no primeiro trimestre, as retiradas líquidas da caderneta foram a R$ 23,230 bilhões, de acordo com dados do Banco Central.

“É inegável que o País vive um certo clima de pessimismo. No médio prazo, tende a afetar confiança do consumidor. A Selic nos níveis atuais dá duas pancadas no crédito imobiliário: torna menos atrativo o principal funding, que é a poupança, e encarece fontes complementares como a LCI (letra de crédito imobiliário)”, avaliou Rezende, durante o 11º Feirão Caixa da Casa Própria, em São Paulo.

No primeiro trimestre, o volume de financiamento imobiliário contratado na Caixa ficou praticamente estacionado, com alta de apenas 0,3%, segundo ele, e o desafio do banco este ano é repetir os R$ 129 bilhões desembolsados em 2014. Já a carteira de crédito deve crescer entre 12% e 15% neste ano, intervalo bem mais tímido que a taxa de expansão de 25,7% vista no ano passado.

No feirão deste ano, o banco não conseguiu repetir o mesmo desempenho da edição anterior. Foram negociados cerca de ?R$ 3,02 bilhões no primeiro fim de semana do evento, realizado em São Paulo, cifra quase 14% menor do que os R$ 3,5 bilhões registrados em igual intervalo de 2014. A presidente da Caixa, Miriam Belchior, disse que o banco espera, ao menos, repetir o resultado do ano passado. A 10ª edição do Feirão Caixa da Casa Própria, em 2014, totalizou R$ 15,6 bilhões.


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