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Cai para 15% diferença entre os salários mínimos regional e nacional a partir de janeiro

Hoje, percentual é de 27,8%


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 25/12/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Enquanto os trabalhadores que recebem o salário mínimo nacional já asseguraram aumento de 10,5%, a partir de 1º de janeiro, empregados da iniciativa privada que recebem o piso regional, no Rio Grande do Sul, seguem aguardando o fechamento de acordo entre as centrais sindicais, o setor empresarial e o governo gaúcho. 

Em 2016, o salário mínimo nacional sobe de R$ 788 para R$ 871, o que representa aumento de R$ 83 aos trabalhadores. Com esse reajuste, cai para 15,6% a diferença entre o mínimo nacional e a faixa mais baixa do piso regional, que é de R$ 1.006,88. Em 2015, esse percentual chegou a 27,8%.

Até o momento, as partes envolvidas não acordaram um valor final. Também não há sinalização positiva para que o governador José Ivo Sartori (PMDB) convoque a Assembleia a fim de votar a matéria durante o recesso.

Em reuniões realizadas em dezembro entre representantes dos trabalhadores, o empresariado e representantes do governo estadual, as federações sinalizaram a intenção de repor integralmente as perdas com a inflação do período, desde que os valores sejam repassados de forma parcelada. Já as Centrais, que de início pediam reajuste de 11,55%, admitem ficar sem aumento real, mas exigem receber a diferença inflacionária de uma vez só.

Saiba mais

O mínimo regional repercute na folha de 1,2 milhão de trabalhadores da iniciativa privada no Rio Grande do Sul. Os valores se dividem em cinco categorias. A mais baixa, de R$ 1.006,88, engloba empregados domésticos e trabalhadores da agricultura, por exemplo. Já o nível cinco, fixado em R$ 1.276, abrange trabalhadores técnicos de nível médio.

Só há mínimo regional em São Paulo e nos três estados do Sul.


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