Usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nosso portal, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao continuar navegando, você concorda com este monitoramento. Leia mais na nossa Política de Privacidade.

  • globalway (1)
  • Banner-Camaqua_CC 970×90 (5)
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111
  • CMQ 01 010 (1)
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)
  • WhatsApp Image 2024-03-01 at 09.20.19
  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)
  • Design sem nome – 2024-02-06T170807.664
  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335
  • TEXEIRA GÁS ultragaz
  • 970×90
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • UNIFIQUE CMQ – Banner 970x90px

Brasileiros já pagaram quase 2 trilhões de reais em impostos em 2017

A marca de R$ 1,8 trilhão equivale ao montante pago em impostos, taxas e contribuições no país desde o primeiro dia do ano


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 03/11/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O valor pago pelos brasileiros em impostos neste ano alcançou R$ 1,8 trilhão por volta de 17h dessa quinta-feira, segundo o “Impostômetro” da ACSP (Associação Comercial de São Paulo). O registro ocorre 26 dias antes do que em 2016, o que revela crescimento da arrecadação tributária.

A marca de R$ 1,8 trilhão equivale ao montante pago em impostos, taxas e contribuições no país desde o primeiro dia do ano. O dinheiro é destinado à União, aos estados e aos municípios.

“As receitas do governo já estão subindo acima da inflação, o que, combinado com o controle de gastos, começa a equacionar o ajuste fiscal. Ou seja, o ajuste fiscal de verdade está começando somente agora”, disse em nota Alencar Burti, presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo).

A expectativa, segundo ele, é de que o Impostômetro encerre o ano com cerca de R$ 2,172 trilhões pagos, valor superior às arrecadações dos últimos anos. O painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista.

O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet, na página do Impostômetro (www.impostometro.com.br). Na ferramenta, criada em parceria com o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando em impostos e também saber o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado.

Dez piores países

Apesar das reformas econômicas dos últimos anos, o Brasil continua em posição ruim no ranking global sobre ambiente de negócios, divulgado pelo Banco Mundial. Segundo o relatório “Doing Business 2018”, o país tem apenas o 125º melhor ambiente de negócios de um total de 190 países. O país está em pior situação que a maior parte de seus concorrentes por investimento no mundo.

O levantamento deste ano leva em conta o tempo e as dificuldades para se abrir uma empresa, obter uma licença de construção, conseguir uma ligação de eletricidade, obter crédito, o nível de proteção a acionistas minoritários, pagar impostos, realizar comércio exterior, execução de contratos e resolver insolvências. Na média, o país obteve nota 56,45 (em uma escala que vai de 0 a 100), com melhora de 0,38 ponto desde o levantamento anterior, em que o Brasil ocupou a 123ª posição.

“O relatório já reflete algumas melhorias feitas, principalmente na área de comércio exterior”, afirma Otaviano Canuto, diretor do Banco Mundial, que comemora o ganho absoluto dizendo que o Brasil está mais perto das melhores nações. Mesmo assim, ele alerta que o relatório ainda não incorporou algumas reduções de burocracia feitas para a abertura de empresas e licença para construção por Rio e São Paulo. Mas outros 146 países também registraram melhorias e, assim, perdemos posição relativa.

Segundo o levantamento, o Brasil está atrás de todos os demais Brics: a Rússia ocupa a 35ª posição, a China a 78ª, a África do Sul a 82ª, e a Índia a 100ª. Na América do Sul, o Brasil só está melhor que Guiana (126ª), Bolívia (152ª), Suriname (165ª) e Venezuela (188ª, terceiro pior ambiente de negócio do mundo). Chile (55ª posição), Peru (58ª) e Colômbia (59ª) se destacam na região, com outros países próximos do Brasil: Uruguai (94ª), Paraguai (108ª), Argentina (117ª) e Equador (118ª). Entre as grandes economias da América Latina, o México ocupa a melhor posição, em 49ª no ranking global. Os dez melhores ambientes de negócio do mundo estão, segundo o Banco Mundial, na Nova Zelândia, Cingapura, Dinamarca, Coreia do Sul, Hong Kong, Estados Unidos, Reino Unido, Noruega, Georgia e Suécia.


  • 970×90
  • Design sem nome – 2024-02-06T170807.664
  • WhatsApp Image 2024-03-01 at 09.20.19
  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • CMQ 01 010 (1)
  • Banner-Camaqua_CC 970×90 (5)
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111
  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)
  • globalway (1)
  • TEXEIRA GÁS ultragaz
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)
  • UNIFIQUE CMQ – Banner 970x90px