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Comerciantes relatam prejuízos com notas falsas em Camaquã

Um supermercado recebeu seis notas falsas no mês de março


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 06/04/2016 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Clic Camaquã conversou com comerciantes locais, sobre os transtornos ocasionados pelas notas falsas em Camaquã. Os prejuízos são muito altos segundo um dos comerciantes.

A gerente de uma loja lozalizada na Rua Júlio de Castilhos, relatou que em 2016 já recebeu três notas falsas. Segundo ela, o grande número de atendimentos nos caixas, as vezes prejudica a identificação das notas.

O proprietário de um supermercado, relatou que somente no mês de março, recebeu seis notas falsas em seu estabelecimento. Ele divulga a informação como forma de alerta para os demais comerciantes.

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (6) a Operação Falso, que investiga derrame de notas falsas de R$ 50 e R$ 100 na Região da Campanha e na Zona Sul do Estado. Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Bagé.

Durante as diligências, policiais encontraram documentos que comprovam o comércio de moedas falsas. De acordo com o delegado Rafael França, uma quadrilha liderada por dois irmãos gêmeos é investigada desde 2013 por repassar cédulas de boa qualidade de falsificação a comerciantes e por aplicar golpes em idosos.

Além de Bagé, foram identificadas ações do grupo nos municípios de Pinheiro Machado, Santana do Livramento, Camaquã, Pelotas e Rio Grande. Segundo a PF, os criminosos se passam por consumidores e compram com notas altas produtos de pequeno valor. No caso de idosos, integrantes da quadrilha se passam por funcionários de instituições bancárias, para trocar cédulas válidas pelas falsas. São mais de 10 vítimas.


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