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CHIKUNGUNYA: Camaquense de 30 anos é diagnosticada com a doença

Durante entrevista exclusiva no Bom Dia Camaquã, o Secretário da Saúde, Luciano Dias falou sobre o primeiro caso da doença confirmado na manhã de hoje


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 07/03/2019 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Prefeitura de Camaquã emitiu uma nota oficial na manhã desta quinta-feira confirmando o primeiro caso de Chikungunya em Camaquã. Segundo a nota, os agentes trabalham em toda a zona urbana para identificar possíveis focos dos mosquitos transmissores.

Em entrevista exclusiva ao Jornalista Eduardo Costa durante o programa Bom Dia Camaquã desta quinta-feira, o Secretário Municipal da Saúde falou sobre o primeiro caso da doença que foi confirmado nesta manhã.

A primeira pessoa diagnosticada com a doença em Camaquã é uma mulher de 30 anos que mora no bairro Olaria e trabalha na Prefeitura Municipal de Camaquã.

Segundo ele, é de suma importância que a população autorize a entrada dos Agentes de Saúde em suas propriedades para que estes possam identificar qualquer foco da doença, ajudando à combater e prevenir a proliferação do mosquito.

Você pode conferir a entrevista completa no Facebook do Clic Camaquã e no portal da Clic TV.

 

A febre chikungunya

É uma infecção causada pelo vírus de mesmo nome que provoca sintomas como aumento na temperatura corporal e mal-estar, em um quadro que lembra gripe ou mesmo dengue. Mais do que isso, o problema está por trás de fortes dores nas articulações.

O chikungunya (ou CHICKV) é transmitido pela picada de dois mosquitos, o Aedes agypti, comum nas cidades brasileiras, e o Aedes albopictus, mais restrito a locais cheios de vegetação.

Ao acessar a corrente sanguínea, o vírus consegue se multiplicar e afetar uma membrana que recobre as articulações. Daí as dores em dedos, pulsos e tornozelos, característica que ajuda a diferenciar a infecção de um quadro típico de dengue. Às vezes, esses sintomas persistem por meses ou até mais tempo.
Por outro lado, há muitas pessoas que são infectadas com chikungunya, mas não manifestam qualquer sintoma. O problema: não dá para saber quem vai reagir bem ou mal à invasão desse inimigo da saúde. As medidas de prevenção, portanto, devem valer para todos.

Para conter a doença, que avançou no país recentemente, as autoridades recomendam combater o criadouro do vetor, o mosquito Aedes aegypti — que tem menos de 1 centímetro, cor escura e listrinhas brancas no corpo e nas pernas. A fêmea, responsável pela picada, deposita os ovos infectados em depósitos de água parada, propiciando a multiplicação da espécie transmissora do chikungunya.

Felizmente, são raros os casos de complicações potencialmente fatais da doença. Uma vez que o organismo debela o agente infeccioso, a pessoa se torna imune ao vírus para o resto da vida. No entanto, como dissemos, casos específicos podem evoluir para uma espécie de artrite crônica.

 

Sinais e sintomas do chikungunya

⦁ Febre
⦁ Dor nas articulações
⦁ Dor de cabeça
⦁ Fadiga
⦁ Erupções na pele

Fatores de risco

⦁ Exposição ao mosquito transmissor, o Aedes aegypti
⦁ Alta temperatura, umidade do ar e chuvas frequentes, que favorecem a multiplicação desse inseto
⦁ Depósitos de água parada
⦁ Baixa imunidade

 

A prevenção

Como ainda não há uma vacina contra o chikungunya, a maneira de evitar o alastramento da infecção é reduzir ou eliminar a presença do Aedes aegypti, o principal transmissor.

Deve-se manter vigilância constante e acabar com focos de água parada, ambientes propícios para o desenvolvimento do inseto. As medidas aconselhadas aqui são: manter tampados reservatórios, colocar areia em pratos embaixo de vasos de plantas, limpar calhas, não guardar garrafas, pneus ou qualquer outro vasilhame em lugares sujeitos a formar poças. Lixo acumulado é outro perigo a ser evitado.

Você também pode instalar telas nas janelas impedir a entrada dos mosquitos. Mas vale lembrar que o criadouro deles pode estar justamente dentro de casa.
Outra tática para afastar o Aedes aegypti, e, consequentemente, o chikungunya, é passar repelente no corpo. A orientação é fugir de fórmulas caseiras e investir nos produtos industrializados feitos com substâncias reconhecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Sempre siga as instruções de uso e reaplicação.

 

O diagnóstico

Com sintomas parecidos com os de gripe e dengue, a febre chikungunya se distingue pelas fortes dores que pode causar nas articulações. Para confirmar a doença, porém, é preciso se submeter a um exame de sangue que revela se há anticorpos contra o CHIKV.

Hoje, há testes sanguíneos mais rápidos, disponíveis na rede pública, capazes de diferenciar os vírus chikungunya, zika e da dengue.

 

O tratamento

Não há um remédio específico para enfrentar o CHIKV. Repouso e reforço na ingestão de líquidos são as principais medidas para quem foi infectado. O médico avaliará ainda se é necessário prescrever antitérmicos, analgésicos e anti-inflamatórios para aplacar febre e dores.

A automedicação desaconselhada nesses casos: embora manifestações hemorrágicas sejam incomuns na febre chikungunya, remédios com ácido acetilsalicílico na fórmula podem causar complicações sérias.
Nos casos em que as dores nas juntas se prolongam, o tratamento deve ser individualizado, até porque a ciência ainda precisa evoluir bastante nos efeitos de longo prazo dessa infecção.


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