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Transporte rodoviário de grãos está 26% mais caro no Rio Grande do Sul, destaca Farsul


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 27/03/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A falta de estrutura para logística do Rio Grande do Sul para o escoamento da safra atinge diretamente o bolso do produtor rural. A opção de um transporte baseado quase que exclusivamente em rodovias onera ainda mais os custos que já são altos. Um levantamento realizado pela Assessoria Econômica do Sistema Farsul aponta que, em média, o frete de grãos até o porto de Rio Grande teve um reajuste de 26% na comparação entre os meses de março de 2016 e 2017.

Foram consideradas quatro municípios do Rio Grande do Sul (Cruz Alta, Passo Fundo, Santa Rosa e Santo Ângelo) que em média registravam um valor de R$ 63,25 por tonelada no ano passado e chegam a R$ 80,00 neste mês.

A situação se torna ainda mais grave com o atual momento dos preços pagos aos produtores que estão em queda, como lembra o economista-chefe do Sistema Farsul, Antônio da Luz. “Uma parte da menor rentabilidade do produtor está justamente no custo do transporte. O valor que o agricultor recebe é a diferença entre o valor praticado no porto e o frete. Com preços menores e transportes mais caros, o que sobra é muito pouco”, destaca.

O município que registra o maior aumento é Santo Ângelo, que saltou de R$ 65,00 para R$ 85,00, um índice de 31%. O menor reajuste foi em Santa Rosa. Porém, a região já possuía o frete mais caro em 2016 e manteve a posição, passando de R$ 70,00 para R$ 85,00, em média, por tonelada. Cruz Alta e Passo Fundo tiveram variação de 27%. Sendo que a primeira passou de R$ 55,00 para R$ 70,00 e a segunda de R$ 63,00 para R$ 80,00.

A necessidade de diversificação nas formas de transportes vem sendo defendida pela Farsul nos últimos anos. O diretor da Federação, Fábio Avancini Rodrigues, lembra que “o estado já teve os sistemas hidroviário e ferroviário como grandes opções, mas que hoje estão em um plano de coadjuvância. É preciso que se volte a usá-los em condições mínimas”, defende. Ele ressalta que os investimentos necessários para se transportar uma tonelada pelas rodovias é muito superior do que nos outros modelos. Outro ponto é a capacidade de transporte, “uma única embarcação transporta cinco mil toneladas, o suficiente para se retirar cem caminhões das estradas”, compara.


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