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Tabaco brasileiro é aprovado em pré-inspeção na China, maior consumidora do Mundo

Em 2021, a China foi o segundo maior importador do tabaco, gerando divisas de US$ 183 milhões


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 01/08/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Tabaco brasileiro foi aprovado em pré-inspeção
Tabaco brasileiro foi aprovado em pré-inspeção. Foto: SindiTabaco

Pelo terceiro ano, a pré-inspeção do tabaco brasileiro, uma das exigências do protocolo bilateral de comércio entre Brasil-China, ocorreu sem a presença dos técnicos da Administração Geral das Alfândegas da República da China (GACC) devido à pandemiaEm acordo com o GACC, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) ficou encarregado da coleta das amostras do produto processado e envio à Central Analítica da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) para testes laboratoriais que comprovem a fitossanidade do tabaco brasileiro antes do embarque.

O encerramento oficial das atividades ocorreu na última sexta-feira, 29 de julho, por videoconferência, e reuniu representantes do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e empresas exportadoras, do MAPA, dos órgãos estaduais de Defesa e Sanidade Vegetal, da China Tabaco Internacional do Brasil (CTIB) e da UNISC.

O presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, cumprimentou os parceiros presentes no encontro e reforçou a importância da China para o setor de tabaco brasileiro:

“Expresso meu agradecimento à CTIB pela intermediação deste importante trabalho, especialmente nesses três últimos anos, quando devido à pandemia foi necessário reformular a operacionalização da inspeção. Também ao MAPA e à UNISC, nosso agradecimento pela parceria e eficiência. Estamos muito satisfeitos de chegar ao final de mais uma pré-inspeção com bons resultados e esperamos poder retomar esses encontros no futuro porque isso significará a manutenção dos negócios com a China”, disse Schünke.

Em 2021, a China foi o segundo maior importador do produto, gerando divisas de US$ 183 milhões. A China lidera a lista dos dez países com mais fumantes, totalizando 341 milhões de consumidores: um em cada três fumantes no mundo está lá.

A responsável técnica do laboratório da Central Analítica da UNISC, professora Adriana Dupont Schneider, destacou que foram 30 dias de intenso trabalho. “Analisamos 51 lotes de sete empresas, e todos os resultados foram negativos para as pragas que fazem parte do acordo entre Brasil e China. Não foram encontrados patógenos e estamos agora na expectativa da aprovação do embarque do produto pelas autoridades chinesas”, analisou.

Roque Danieli, auditor fiscal do Serviço de Fiscalização de Insumos e Sanidade Vegetal do MAPA no RS, apresentou o relatório das atividades da pré-inspeção.

“Todos os lotes foram aprovados e as empresas auditadas foram habilitadas para exportação. Além disso, nas propriedades que temos auditado, não encontramos inconformidades em relação ao correto uso de defensivos agrícolas, o que também é uma conquista da cadeia produtiva, resultado direto do Sistema Integrado e do constate trabalho de atualização dos técnicos das empresas. Recomendamos a continuidade do trabalho de orientação para a manutenção destes patamares da qualidade física e química do tabaco e de prevenção das pragas quarentenárias”, comentou Danieli.

Eduardo Henrique Porto Magalhães, chefe da Divisão de Fiscalização e Certificação Fitossanitária Internacional do MAPA em Brasília, representou o diretor da Divisão, Carlos Goulart. Ele reforçou a importância das exportações de tabaco e fez um reconhecimento do esforço das indústrias para a manutenção do acordo.

Já o superintendente substituto do MAPA no Rio Grande do Sul, José Ricardo de Matos Cunha, destacou a parceria entre o MAPA, a China e os representantes das empresas, bem como o trabalho dos auditores fiscais que conduziram as auditorias.

O vice-presidente da China Tabaco Internacional do Brasil (CTIB), Yongsheng Qu agradeceu a colaboração por parte do SindiTabaco, bem como do Mapa e UNISC na condução dos trabalhos. “As inspeções trouxeram resultados positivos e passamos agora a uma segunda etapa que é a de avaliação dos documentos pelo GACC”, disse o executivo.


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