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Soja se encaminha para final do plantio no Rio Grande do Sul


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 10/12/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Com 88% da área projetada para a soja no Rio Grande do Sul já semeada, o plantio se encaminha para a finalização. Nas lavouras de soja já implantadas, a germinação e o desenvolvimento vegetativo apresentam ótimas condições, com plantas sadias e vigorosas. Não há registro de ataques de pragas. De acordo com o Informativo Conjuntural elaborado pela Emater/RS-Ascar, na Fronteira Noroeste, em especial na costa do Rio Uruguai, 50% da área de soja está semeada dentro do calendário previsto no Zoneamento Agroclimático; o restante será em final de janeiro, após a colheita do milho plantado no cedo e que ocupou uma área muito elevada neste ano na região. As áreas que serão semeadas no mês que vem são consideradas como safrinha de soja, cujo plantio não pode ser financiado e nem coberto com Proagro.

O feijão 1ª safra apresenta diferentes potenciais produtivos. Nas localidades onde as chuvas foram adequadas, a cultura se encaminha para o enchimento de grãos e maturação. Nos locais de maior déficit hídrico, há redução da capacidade produtiva. Todavia, no geral, o aspecto das lavouras é bom. As áreas semeadas no início de agosto são colhidas, com produtividade considerada boa, de 1.200 a 1.300 kg/ha.

No milho, a situação das lavouras varia de região para região, em função da quantidade de chuvas nas últimas semanas, e em função também do tipo de solo, pois em solos rasos o estresse hídrico é sentido mais rapidamente do que em áreas com solo profundo. No geral, as lavouras apresentam boas condições de desenvolvimento/formação de grãos, com boas perspectivas de produtividade. Técnicos da Emater/RS-Ascar preveem boa oferta de milho já a partir de dezembro, o que pode levar à redução do preço pago ao produtor.

HORTALIÇAS E FRUTAS

Na região das Missões, o calor interfere na produção das hortaliças, mas no geral o desenvolvimento das hortaliças continua bom, em especial em áreas com irrigação e sombrite, havendo uma boa oferta comercial de olerícolas, especialmente das foliosas (alface, repolho), beterraba e cenoura, inclusive com redução de preço pago ao produtor.

No Vale do Rio Pardo, o pepino conserva tem se mostrado uma olerícola bastante expressiva e, em municípios como Venâncio Aires, Mato Leitão e Rio Pardo, entre outros, estão aumentando a área cultivada com esta cultura, com bom desenvolvimento e produção. Nessa fase da cultura e época do ano, os produtores se preocupam com o manejo da irrigação, fato importante para manter índices produtivos satisfatórios.

Pêssego
Na Serra, a colheita da safra atinge seu ápice, caracterizado pela principal variedade cultivada e produzida na região, a Chimarrita. As frutas apresentam razoável melhoria na coloração e calibre médio, com plantas de elevada carga de pêssegos. Boa parte da colheita é estocada em câmeras frias no intuito de melhores propostas de comercialização. O momento é de realização da poda verde, atividade que visa a abertura da copa, intensificando a ventilação e a incidência da luz solar, fatores que agregam sanidade e qualidade das plantas e frutos. Em termos de comercialização, o momento é de apreensão, face à elevada produção, alta oferta e à chegada de outras espécies concorrentes, como a uva.

CRIAÇÕES

Ovinocultura
O estado sanitário do rebanho é bom e é ótimo o desenvolvimento dos animais recém-esquilados, que tendem a ganhar peso e a repor sua condição corporal em poucos dias. Em alguns locais, os produtores que contam com pastagens cultivadas consorciadas de trevos, cornichão e campo nativo estão apresentando bons resultados. Produtores que objetivam vender cordeiros no final do ano estão trabalhando com creep feeding (alimentação preferencial de cordeiros), para maior crescimento e terminação. Alguns produtores já estão engordando cordeiros no cocho.

Embora as chuvas tenham atrapalhado um pouco a esquila dos animais, os trabalhos se aproximam do final, sendo que em muitas propriedades, com rebanhos menores, a esquila foi concluída. Em vários municípios, são coletadas amostras da lã nas propriedades dos produtores que aderiram ao programa de Desenvolvimento e Qualificação da Ovinocultura.

Apicultura – Com a elevada temperatura, as abelhas estão em plena atividade, em especial as campeiras, que trabalham intensamente, o que projeta uma boa safra de mel. Nesta época do ano há floradas expressivas, ricas em pólen, como a da uva do Japão, maria-mole e floração do campo nativo, entre outras, que contribuem para a produção de mel.

As primeiras colheitas de mel mostram uma alta produção de crias nas melgueiras, o que confirma a floração rica em pólen. Nas colmeias bem manejadas, a expectativa é que a produção supere os volumes colhidos nos últimos anos.


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