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Semana Santa gera aumento na comercialização de peixes pela agricultura familiar

Em todo o Estado, a carpa capim inteira deverá ser a espécie mais vendida, com um total de 559,8 toneladas


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 26/03/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Emater/RS-Ascar planeja e executa atividades nas áreas de piscicultura durante o ano todo junto aos agricultores gaúchos, mas a maior parte da comercialização de peixes no Estado ocorre durante a Semana Santa. A estimativa é de que 20 a 25% da produção anual seja vendida neste período, em um total de 3,8 mil toneladas. Na Região Central do Estado, serão 339,7 toneladas de peixe comercializadas nas feiras municipais e pela venda direta em propriedades rurais assistidas pela Emater/RS-Ascar.

O levantamento feito pelo assistente técnico estadual de piscicultura da Emater/RS-Ascar, Henrique Augusto dos Santos Bartels, aponta uma redução de aproximadamente 10% no volume total a ser comercializado durante a Semana Santa em todo o Estado, em comparação ao ano passado, quando foram vendidas 4,3 mil toneladas. Por outro lado, o preço médio do quilo do peixe terá um aumento de 7%, já que passou de R$ 13,06 em 2017 para R$ 14,01 em 2018.

Em todo o Estado, a carpa capim inteira deverá ser a espécie mais vendida, com um total de 559,8 toneladas, a um preço médio de R$10,73 por quilo. A espécie mais cara será a do camarão descascado, que custará R$ 36,72 o quilo, e a mais barata a da viola inteira, por R$ 5,16 o quilo.

Segundo o assistente técnico Henrique Bartels, desde o ano de 2009, a Emater-RS/Ascar realiza, em âmbito estadual, um levantamento do trabalho realizado nos municípios sobre a comercialização de peixe durante a Semana Santa. Ele afirma que “os extensionistas da Emater/RS-Ascar elaboram projetos de viveiros e orientam os produtores na construção, na calagem, na adubação, na introdução dos alevinos, no manejo e controle da qualidade da água, na alimentação dos peixes, no controle das doenças, na despesca, na comercialização da produção e nas formas de consumo”.


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