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Seca causa prejuízo de R$ 8 milhões nas lavouras

Na região, Cristal e Amaral ferrador já decretaram situação de emergência


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 26/01/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Rio Grande do Sul vive situações opostas. Se há municípios prejudicados pelos temporais, em Hulha Negra, na região da campanha, os moradores enfrentam oito horas de racionamento por dia há dois meses. A seca afeta diretamente as lavouras.

O prejuízo estimado pela Emater/RS-Ascar no levantamento que inclui soja, milho grão e sorgo é de perda de 20% do plantio, o que representa R$8 milhões, conforme explica o engenheiro agrônomo da empresa, Guilherme Zórzi:

“Essa situação veio justamente num período de maior importância que é a implantação da cultura de soja. Algumas lavouras não estão conseguindo se estabelecer adequadamente, e outras, inclusive, fora do zoneamento, ficando fora do seguro agrícola” aponta. 

Na produção de leite, a estimativa de prejuízo é de R$644 mil. Cerca de 350 famílias dependem da atividade, o que fez com que a cidade decretasse situação de emergência.

 “Se as perdas ultrapassarem 8,33 % da receita corrente líquida do município, existe a possibilidade desse decreto ser homologado”, explica.

Além de Hulha Negra, outros cinco municípios sofrem com a seca. Em Bagé, a principal barragem está mais de 4 metros abaixo do normal. Morro Redondo, Amaral Ferrador e Cristal, na zona sul do Estado e Pedras Altas, também na campanha, pediram decreto de situação de emergência devido à seca.

Os prefeitos das quatro cidades se reuniram no Palácio Piratini para receber orientações de como devem formalizar o decreto junto ao governo federal, que exige pareceres técnicos. Ainda conforme a Emater, a seca é efeito do La Niña, que afeta a metade sul do estado desde o fim da primavera.


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