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Safra do Fumo 2020/2021 é pauta de audiência na Assembleia Legislativa

O cenário foi debatido na audiência pública virtual promovida pela Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembleia Legislativa


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 23/07/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Com aproximadamente 95% da safra de fumo 2019/2020 comercializada no Sul do país por preços ao produtor achatados pela classificação feita pela indústria, representantes de governos, entidades, lideranças de agricultores, executivos, deputados estaduais e federais a debateram, nesta quinta-feira (23), problemas internos e externos da cadeia produtiva que afetam especialmente os fumicultores.

Pesquisa realizada neste mês pela Afubra aponta que o valor médio pago ao agricultor na safra atual foi de R$ 9,48 o quilo do tabaco tipo Virgínia, o que representa um aumento de apenas 0,42% em relação ao ciclo passado. O cenário foi debatido na audiência pública virtual promovida pela Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembleia Legislativa por solicitação do deputado estadual Elton Weber (PSB) e Fetag-RS.

Com base nas reivindicações apresentadas foram definidos encaminhamentos que irão nortear o trabalho visando a safra 2020/2021. São eles, o cumprimento da Lei 13.288/2016 que rege o sistema de integração; a retomada da negociação conjunta de preços ao produtor; a criação de um fórum de solução para conflitos; o estabelecimento de levantamento conjunto do custo de produção; o comprometimento formal de compra total da produção pelas empresas; combate ao contrabando de cigarro e à sonegação; e união das entidades em torno dos temas gerais do setor.

O primeiro passo será encaminhar os resultados da audiência à Frente Parlamentar de Defesa da Cadeia Produtiva do Tabaco a ser instalada em breve na Assembleia Legislativa.

Segundo Weber, a situação compromete o futuro da fumicultura no Estado, fonte de renda de 73.490 famílias de agricultores gaúchos na atual safra. “Após todos os questionamentos e insatisfações sobre a safra que passou, ficou claro que precisamos trabalhar daqui para frente muito forte para que não haja abandono da atividade, para que se fortaleça o sistema de integração e se garanta uma remuneração mais justa no meio rural. O produtor precisa da indústria, mas não existe indústria sem produtor”, alertou Weber.

O presidente da Fetag-RS, Carlos Joel da Silva, sugeriu ainda que o governo estadual só conceda incentivos fiscais a empresas que cumprirem as determinações do Foniagro, criado para garantir equilíbrio na negociação entre as partes. “O desrespeito com nosso produtor está grande.”
Já o presidente da Afubra, Benício Albano Werner, reafirmou que os agricultores devem plantar somente o volume contratado para evitar prejuízo. “Temos casos de produtores desesperados porque as indústrias não estão comprando o total da produção.”

As empresas, contudo, afirmam que estão cumprindo os contratos.Vice-presidente da operação de tabaco da Japan Tobacco International (JTI), Paulo Saath, condenou a generalização, disse que o preço médio pago ao produtor teve reajuste de 1,5% e garantiu que, embora a estiagem tenha afetado a qualidade do tabaco, a empresa comprará toda a produção contratada.

Gerente Global de Sustentabilidade da Souza Cruz, Carlos Palma, também apontou a estiagem como causa da queda de qualidade do fumo produzido no Rio Grande do Sul. E reafirmou o compromisso da empresa com o sistema integrado. Ele prevê novas dificuldades para a cadeia produtiva com a Reforma Tributária no país.

Presidente do Sinditabaco, Iro Schunke, argumentou que existem ainda problemas externos que influenciam o cenário local, como a queda de consumo mundial e o comércio ilegal. Segundo ele, metade do cigarro vendido no Rio Grande do Sul é contrabandeado.


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