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Safra do arroz deve alcançar 8 milhões de toneladas no Rio Grande do Sul

IRGA informou que a expectativa é de área cultivada maior na próxima safra; estimativa inicial era de 7,2 milhões de toneladas


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 23/04/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A estiagem que castigou as lavouras de soja e milho nesta safra não teve efeito negativo no cultivo do arroz, que se prepara para fechar a colheita de 8 milhões de toneladas – volume superior à estimativa inicial, de 7,2 milhões de toneladas. A informação foi dada pelo presidente do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Guinter Frantz, durante videoconferência da Câmara Setorial do Arroz, nesta quarta-feira (22/4), coordenada pelo secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Covatti Filho.

“Estes números deixam o mercado interno em situação confortável, sem riscos de desabastecimento, sendo que inclusive se pode pensar em exportação de arroz”, disse Frantz. Outra avaliação é de que, com esses números, comparados com a perda sofrida pelas lavouras de soja, há a expectativa de que a área cultivada de arroz na próxima safra seja maior.

Presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do RS (Federarroz), Alexandre Velho informou que, com a pandemia da Covid-19, houve redução no número de caminhões disponíveis para o transporte de arroz, da região de produção até os grandes centros consumidores. A entidade enviou ofício para os ministérios do Transporte e da Agricultura, solicitando isenção de pedágios para caminhões vazios como forma de estímulo para o retorno de veículos à região de produção arrozeira. A Federarroz, acrescentou o dirigente, também trabalha na atualização dos custos de produção do arroz, números que servirão de guia para produtores e instituições financeiras planejarem o custeio da próxima safra.

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O secretário Covatti Filho agendará reunião com Irga, Federarroz, Sindicato da Indústria do Arroz do Rio Grande do Sul (Sindarroz) e demais entidades ligadas ao setor para dar continuidade às tratativas sobre a realização de campanha com o objetivo de estimular o consumo de arroz.

Outro ponto abordado foi o Programa Estadual de Produção de Milho (Pró-Milho/RS), que visa tornar o Rio Grande do Sul autossuficiente na produção do grão. A ideia é incentivar a inclusão dessa cultura na rotação com a lavoura do arroz, contribuindo para o aumento de produtividade e sustentabilidade econômica e ambiental do sistema de cultivo.

A reunião da Câmara Setorial do Arroz contou ainda com representantes da Secretaria da Fazenda, Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Banrisul, Embrapa, Federação da Agricultura do Estado (Farsul), Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag-RS), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs), Banco do Brasil, Agroriza e Acelbra.

Cotações mais elevadas

Depois de quatro anos com os preços do arroz considerados baixos por produtores, em 2020 as cotações estão mais elevadas. Houve uma percepção de que o aumento no cereal seria atribuído à pandemia de Covid-19. De acordo com nota conjunta da Farsul, Federarroz e Fetag-RS, entregue durante a reunião da câmara setorial, a alta já era esperada pelo mercado.

“A cotação do cereal está em alta no mercado internacional e, no ano passado, devido à redução da produção brasileira, consumiu-se parte dos estoques. Já havia expectativa de elevação de preços”, disse o diretor administrativo da Farsul, Francisco Lineu Schardong.

Conforme a nota, mesmo com a alta no valor da commodity, o arroz brasileiro ainda é um dos mais competitivos em nível global, oferecendo o quarto menor preço entre os 102 principais países produtores.

A editoria Campo em Dia tem o apoio da empresa CES Tratores e Equipamentos Agrícolas e Energia Solar.


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