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Rio Grande do Sul deve colher 7 milhões de toneladas na safra do arroz

Segundo a Federarroz, existe grande expectativa na colheita dos aproximadamente 940 mil hectares cultivados


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 02/02/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Rio Grande do Sul já começa a colheita de arroz referente à safra 2019/2020. Na região da Planície Costeira Interna, diversas propriedades que realizam o plantio no mês de outubro começaram os trabalhos para colher arroz com alta produtividade, principalmente as propriedades que conseguiram o melhor potencial energético durante este mês de janeiro.

A propriedade da família Bizarro iniciou os trabalhos na segunda-feira (27) na lavoura de 120 hectares localizada entre os municípios de Taquari e Triunfo, que fica na localidade de Costa do Santa Cruz. A propriedade é atendida pelo 28º Núcleo de Assistência Técnica e Extensão Rural (Nate) do Instituto Rio Grandense do Arroz, de General Câmara.

O técnico orizícola do Irga Abílio Nogueira Dória, do 28º Nate, informa que a cultivar utilizada foi a Puitá Inta CL, semeada em 10 de setembro pelo sistema de cultivo pré-germinado. “A semeadura é realizada cedo, em razão do aproveitamento das águas das chuvas. Assim, há mais eficiência no uso da água, irrigando até o final do ciclo da cultura. Por isso o uso de uma cultivar de ciclo precoce, pois semeaduras nesta época favorecem o controle de plantas daninhas”, explica Dória.

Leia também: Produtores rurais do Rio Grande do Sul tem validade de talão prorrogada 

Na manhã desta sexta-feira (31), o programa Bom Dia Camaquã recebeu o representante do IRGA, Marcelo Ely, que falou sobre as principais tendêncais na colheita do arroz para o ano de 2020, destacando o alto potencial de produtividade da região.

Confira a participação completa a partir de 30 minutos de transmissão:

Ely destacou ainda que a rotatividade com a soja tem beneficiado os produtores de todos o Estado e as lavores que não optam pela monocultura já colhem bons frutos há alguns anos.

Na região de Camaquã, a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) aponta um grande potencial e afirma ser uma das poucas regiões em que a produtividade é mantida e em alguns pontos, aumentada. A informação foi trazida pelo presidente da federação, Alexandre Velho, durante reunião almoço do Sindicato Rural de Camaquã.

Os produtores que já estão colhendo arroz no município são Irineu Martins Bizarro, Alex Sandro da Silva Bizarro, Cristiano da Silva Bizarro e André Bizarro. Além dos profissionais do Irga, a família Bizarro é acompanhada pelo engenheiro agrônomo Romeu Casanova, profissional parceiro do Instituto em Taquari.

Essa é a primeira lavoura da região do 28º Nate e uma das primeiras do Estado a começar a colher arroz na safra 2019/2020. Segundo o portal GZH, a safra gaúcha de arroz deste ano deverá ser de 7 milhões de toneladas, com retração aproximada de 3,5% frente ao ciclo anterior e menor área plantada em 10 anos. Essa é a projeção da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), que nesta terça-feira (28), em Capão do Leão, divulgou detalhes da abertura oficial da colheita do grão. O evento ocorre de 12 a 14 de fevereiro no município da região sul do Estado. 

O dirigente lembra que o excesso de chuva em outubro do ano passado atrasou o plantio do grão, fazendo com que quase metade da safra gaúcha fosse cultivada fora do período ideal.

Neste ano, um dos principais focos do evento de abertura da colheita está na viabilidade da orizicultura. Desta maneira, serão abordadas alternativas voltadas à redução de custos e ao aumento de produtividade nas lavouras de arroz, caso da integração com a soja e a pecuária. Tecnologias que podem ajudar o produtor a melhorar resultados, como a adoção de sistemas de irrigação por pivôs, também terão espaço.


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