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Resíduos da construção civil são reaproveitados em estradas rurais de Camaquã


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 02/10/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Em uma prática baseada na sustentabilidade, a Prefeitura de Camaquã, por meio das Secretarias dos Transportes e Infraestrutura, o reaproveitamento de materiais limpos da construção civil na manutenção e cascalhamento de estradas rurais do município que sofreram muito com as chuvas das últimas semanas. “Camaquã dá um importante passo com relação ao manejo de resíduos sólidos de construção civil, e mostra que a secretaria está se empenhando cada vez mais em trabalhar em prol do meio ambiente utilizando de maneira inteligente um material que até então era visto como inaproveitável”, afirma a secretária do Meio Ambiente, Isabela Garcia.  “Parabenizamos às Secretarias envolvidas e ao nosso prefeito pela visão de um futuro sustentável”, destaca.

A iniciativa partiu do secretário dos Transportes, Clayton Dworzecki, ao solicitar uma autorização para utilização do material nos pontos considerados críticos, conhecidos popularmente como borrachudos. “Em razão do excesso de umidade, estavam aparecendo até mesmo em lombas, em locais onde nunca tivemos este tipo de problema”. Ele informa que o trabalho foi realizado com sucesso dentro das normas estabelecidas na legislação ambiental.

No dia 24 de setembro, a SMT recebeu uma autorização da SMMA até 24 de fevereiro de 2016. Nela, foram feitas condições como a triagem do material, com a separação dos resíduos para utilização apenas de tijolos e reboco, a fim de não contaminar o solo com outros tipos de materiais. Após a colocação do material limpo e compactação do solo, o material é recoberto por uma camada de cascalho. “Todas as cargas empregadas foram objeto de triagem, com a separação do material, sem qualquer tipo de prejuízo ao meio ambiente e, tão somente após a autorização concedida pela Secretaria do Meio Ambiente”, ressalta Dworzecki.

A autorização teve como base as diretrizes prioritárias da Conama nº 307 que são reduzir os desperdícios e volumes de resíduos gerados, segregar os resíduos por tipo e classe, reutilizar materiais que não requisitem transformações. “Estamos agindo ainda de acordo com a Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos que visa à adoção de medidas que impeçam que esses materiais fiquem no aterro, pois reciclar o material excedente é a saída”, explica Isabela.

A secretária afirma que o desenvolvimento sustentável é a forma de suprir as necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade de atender as das gerações futuras, uma vez que há a diminuição do uso das atuais jazidas de saibro e cascalho. Outro ponto levado em consideração foi a Conama nº 288/14 que define tipologias que possam causar impacto de âmbito local. “Temos com isto uma série de benefícios como a diminuição da contaminação do meio ambiente, dos gastos com a gestão dos resíduos, da utilização dos recursos naturais e energia”, exemplifica.

O emprego dos materiais de construção civil reutilizáveis deve ser inclusive ampliado futuramente conforme explica o secretário da Infraestrutura, José Adolfo Castro: “Estamos pensando em adquirir uma trituradora, equipamento de britagem a fim de triturar os resíduos de construção assim como já fizemos com os da poda, ajudando na preservação do meio ambiente, impedindo o descarte irregular desse material”. Para o prefeito João Carlos Machado, é muito gratificante ver ações como essa que transformam em solução o que até então era um problema: “A população pode colaborar muito não jogando entulhos nas estradas, praças e canteiros públicos, mantendo a cidade limpa e atuando em parceria com a prefeitura”, acredita.


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