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Qualidade da luz no campo inibe crescimento do setor agrícola gaúcho


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 01/09/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, durante a 39ª Expointer, deu continuidade ao projeto Energia, a Qualidade que o Brasil Precisa.

O evento reuniu membros dos setores público e privado, buscando soluções para a falta de estrutura que trava o desenvolvimento econômico do trabalhador rural do estado.

Para o secretário Nacional de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, que participou do encontro, o tema é fundamental para o Rio Grande do Sul crescer. “Vamos abrir um grupo de trabalho para avaliar e dar andamento ao projeto dentro do governo Federal”, garantiu Gelles. A proposta é do deputado estadual Adolfo Brito, presidente da comissão, que enxerga esta ação também como uma forma de estancar o êxodo rural. “Temos de dar condições para o agricultor prosperar, e a base para isso é energia e conectividade”, argumenta, reforçando que não baste ter luz, mas energia forte para maquinário.

Os problemas de continuidade, estabilidade e potência da energia no campo não são recentes. Desde de que a tecnologia em equipamentos tornou-se acessível ao pequeno produtor, o tema é recorrente nos âmbitos estadual e federal. Força para ligar uma geladeira, lâmpadas e a televisão eram suficientes em outros tempos. Hoje, no entanto, freezers, ordenhadeiras e outros maquinários já estão inseridos no dia a dia de quem produz e, especialmente, de quem quer crescer como pequeno empresário.

As três grandes concessionárias de energia presentes apresentaram números que comprovam a necessidade de investimentos. Dos clientes da CEEE, 187 mil são monofásicos. 

O projeto Energia, a Qualidade que o Brasil Precisa prevê a reconstrução de redes no Rio Grande do Sul como subsídio dividido entre os atores do setor. O custo, estimado em R$ 1,5 bilhão seria dividido entre o governo federal, com 50%; as distribuidoras, com 30%; os produtores, com 15%; e o governo do Estado, com 5%. A legislação atual, regulada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), determina que a rede construída pelo proprietário do terreno ou indústria deve ser doada ao Estado, não podendo ser financiada.


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