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Produtores seguram tabaco à espera de melhor remuneração

Segundo a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), menos de 5% da safra já foi comercializada. O pico de entrega é esperado para fevereiro


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 14/01/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Embora a maioria das fumageiras já tenha iniciado o período de compra do tabaco produzido na safra 2015/16, o movimento de entrega ainda é muito baixo. Segundo a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), menos de 5% da safra já foi comercializada. O pico de entrega é esperado para fevereiro.

Para o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag), Carlos Joel da Silva, o ritmo ainda é fraco, embora muitos produtores estejam com o fumo pronto. “Eles esperam apenas uma melhora no preço pago pela indústria”, resume.

A tendência, segundo o dirigente, é que isso ocorra a partir da terceira rodada de negociações entre empresas e representantes dos agricultores. As reuniões ainda não têm data marcada, mas devem ocorrer entre o fim de janeiro e o início de fevereiro.

Nas duas rodadas anteriores – uma em Santa Catarina e outra no Rio Grande do Sul – os produtores pediram 17,7% de reajuste, enquanto que as empresas sinalizaram com, no máximo, 12%. Este percentual já é praticado por algumas empresas, segundo a Afubra.

A expectativa de alta nos preços pagos ao produtor é justificada pela quebra na produção provocada pelo excesso de chuvas e granizadas que atingiram os três Estados do Sul. A Afubra diz que a safra pode ficar quase 20% menor que o esperado.


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