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Produtores rurais investem em diversificação de cultivos

Os gaúchos lideram produção de tabaco, mas investem em diversificação de culturas para diluir os custos com mais de uma safra no ano


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 17/06/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Rio Grande do Sul lidera o ranking nacional de produção de tabaco. Mesmo diante deste cenário, fumicultores apostam no incentivo à diversificação de culturas para se manterem ativos nas suas propriedades rurais.

Como o tabaco produzido em solo gaúcho é utilizado para a fabricação de cigarros, e o consumo vem diminuindo em média de 2% e 3% em número de fumantes, a diversificação de culturas e de atividades paralelas são alternativas aos fumicultores.

“Porém, a falta de recursos, e o fato de outras culturas não oferecerem garantia de mercado e logística adequada, faz com que o produtor se retraia, com receio de comprometer sua lucratividade e permanência no meio rural”, explica o presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Benício Werner.

A estimativa para a safra 2018/2019 é de 712.664 toneladas contra 707.034 toneladas da safra anterior, o que representa um pequeno acréscimo de 0,8%, conforme dados da Afubra.

“Até abril foram comercializados 40% da safra 2018/19. A tendência, contudo, considerando oferta e demanda, é de que a produção brasileira deverá ser de, no máximo, de 680 mil toneladas”, explica o presidente.

A participação dos três estados do Sul na produção brasileira é de 691.613 toneladas, o que representa 97% do total produzido. Aos demais estados cabe somente 3%.

No ranking da produção brasileira, o destaque é para o Rio Grande do Sul, com produção de 326.907 toneladas (45,9%). Em segundo, aparece Santa Catarina, com 224.618 toneladas (31,5%) e, em terceiro, o Paraná, com 135.505 (19%). A produção dos demais estados, com destaque para Bahia e Alagoas, é de 21.051 toneladas.

Como forma de driblar anos de margens estreitas, alguns produtores, sobretudo os de pequena escala e/ou os que já têm perfil multiculturas, estão diversificando suas atividades agrícolas para tentar diluir os custos.

A diversificação permite que agricultores tenham mais de uma safra no ano e, consequentemente, reduzam o risco ao produzir apenas uma cultura.


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