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Preços do arroz gaúcho recuam forte com entrada da safra

No início de março, os preços seguem a trajetória de queda, sentindo os reflexos da entrada de safra.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 03/03/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O mercado brasileiro de arroz encerrou a temporada 2016/17 (28 de fevereiro) com uma média de preços 25,2% superior à apresentada no ciclo comercial anterior. “Esta elevação foi resultado da quebra da produção nacional, que não foi totalmente compensada pelo comércio internacional e derrubou os estoques para os menores níveis da história”, lembra o analista de Safras & Mercado, Élcio Bento.

Depois de cinco temporadas de superávit comercial, ao final do ciclo 2016/17 as importações superaram as exportações em aproximadamente 355 mil toneladas. “Mesmo assim, os estoques de passagem recuaram de 1,488 milhão de toneladas para cerca de 430 mil toneladas”, lembra Bento.

“Diante desse quadro fundamental, não tinha como imaginar um quadro que não fosse de alta para os preços”, pondera. “Na última semana de fevereiro as cotações deram início ao processo de acomodação, que é normal em momentos de ingresso de safra”, explica.

No início de março, os preços seguem a trajetória de queda, sentindo os reflexos da entrada de safra. Na média do Rio Grande do Sul a saca do grão em casca foi cotada a R$ 45,81 no dia 2, acumulando queda de 7,38% em relação ao mesmo período do mês passado e o menor preço desde 15/06/2016. “Interessante destacar que, apesar da queda recente, os preços atuais ainda garantem margem sobre o custo de produção”, destaca o analista.

Os órgãos responsáveis ainda não divulgaram dados sobre custos para a próxima temporada. Contudo, com a situação climática melhor e com o dólar mais fraco, é muito provável que haja um recuo do custo por hectare. “Se considerarmos que foram gastos os mesmos R$ 6.715/ha da safra passada, com a produtividade média estimada de 7.800 kg/ha, o custo para produzir uma saca seria de R$ 43,04”, exemplifica Bento.

Neste caso, se o produtor vender aos preços atualmente indicados, alcançaria uma margem positiva de 6,42% em relação ao custo de produção. “Essa margem supera a apresentada praticamente todos os meses da temporada anterior, com exceção de julho e agosto”, completa.


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