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Plantas daninhas podem comprometer até 70% da produção em uma lavoura

Espécies se tornaram resistentes ao glifosato


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 28/09/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

As plantas daninhas, que no passado eram um problema para a produção agrícola no país, voltaram a tomar contornos preocupantes nos últimos cinco anos.

Adquirindo resistência aos herbicidas nos últimos anos, o controle dessas plantas tem se tornado cada dias mais difícil. Na soja, por exemplo, as plantas daninhas [como a buva e o amargoso] podem comprometer até 70% da produção.

O pesquisador da Embrapa Soja, Fernando Adegas explica que as ervas daninhas são um “problema sério devido à competição que essas plantas têm com as culturas e também pelo aumento de custos”.

Segundo ele, o gasto com o controle das invasoras pode aumentar os custos em até 400%. Além disso, a presença das plantas no momento da colheita pode prejudicar a qualidade dos grãos final.

Cobertura de solo, manejo mecânico e rotação de culturas estão entre as principais práticas de controle das daninhas. “O combate eficiente são aqueles que garantem perda zero na cultura”, acrescenta Adegas.

Em contrapartida, o pesquisador afirma que é comum os produtores tomaram medidas para remover as plantas daninhas próximo ao início da safra, fazendo através de químicos. Segundo ele, esse tipo de medida – se feita incorretamente – pode encarecer ainda mais os custos de produção.

Além do aumento nos gastos, o uso continuo de um único produto pode causar resistência das plantas a determinadas moléculas. Por isso, Adegas ressalta a importância da rotação dos herbicidas em conjunto com outros mecanismos de controle.

De forma preventiva os produtores devem ficar atentos à permanência das plantas daninhas entre as safras [fator que indica resistência], e a presença delas em propriedades vizinhas que podem ser propagadas.


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