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Os fatores que levaram o arroz a bater recorde de produtividade na safra 2019/2020

Rendimento médio foi de 8.402 quilos por hectare, segundo dados do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga)


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 26/06/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Neste ano, foi registrada a maior produtividade da história na produção de arroz no Estado. O rendimento médio alcançou 8.402 quilos por hectare, um recorde segundo dados do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), que completa 80 anos de atividades em junho. O melhor resultado até então havia sido na safra de 2017/2018, com 7.917 quilos por hectare. Neste ano, a produção gaúcha fechou em 7,84 milhões de toneladas. 

Para o coordenador da Regional Zona Sul do Irga, André Matos, o protagonista desta superação é o produtor que, mesmo em meio a uma pandemia, esteve no campo nos últimos meses pensando no manejo e na utilização dos insumos ideais para contribuir com a chegada do produto final. Segundo Matos, os agricultores se profissionalizam a cada ano e evoluem em diferentes áreas — um dos motivos para o resultado positivo. 

— Mesmo com muita dificuldade de comercialização e alto custo de produção, a lavoura se modernizou e vem entregando um alimento de qualidade para o Brasil e para um pedaço do mundo — destaca. 

Além do aperfeiçoamento por parte dos produtores, o coordenador cita a boa oferta de luminosidade deste ano e o avanço da genética como fatores importantes para o recorde de produtividade. Ele destaca que a cultivar IRGA 424 RI, espécie de planta melhorada geneticamente, ocupa 49,6% das lavouras de arroz do Estado. Neste ano, foram 934,54 mil hectares semeados e 933,16 mil colhidos, registrando 1.372 hectares perdidos por causas naturais. 

Do campo à mesa dos gaúchos: entenda o processo

Todo este processo que o consumidor acaba desconhecendo inicia com o produtor, em setembro, quando é preparado o solo e o começo da semeadura do arroz. Depois, o agricultor trabalha nos tratos culturais, com a fertilização, o controle de invasores e pragas e a irrigação. No final de fevereiro, o arroz já está pronto para ser colhido e é negociado com a indústria, onde acontece a secagem e o beneficiamento do alimento, até que, enfim, possa chegar ao comércio.

Essa cadeia produtiva do arroz gera cerca de 50 mil empregos diretos no Estado, e é considerada um grande motor para a economia gaúcha. O Rio Grande do Sul é responsável por mais de 70% da produção de arroz no país, tendo as regiões Oeste e Sul como protagonistas.

Projeto resgata consumo de arroz no RS 

Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês), o mundo produz atualmente cerca de 2,5 bilhões de toneladas de grãos. Embora haja volume na produção, um relatório realizado pelo Conselho Internacional de Grãos (IGC) observou que o consumo de arroz em 2019/2020 deverá diminuir para 38 milhões de toneladas, à medida que os consumidores continuam a mudar para produtos à base de farinha de trigo. 

Levando em conta os aspectos nutricionais, o Irga desenvolve desde 2015, o Programa de Valorização do Arroz (Provarroz), cujo objetivo é aumentar o consumo de arroz, através da conscientização da população sobre os benefícios do alimento para a saúde. As principais iniciativas do programa acontecem por meio de palestras em eventos técnicos, universidades, escolas e oficinas para merendeiras de escolas em todo o estado. Recomendado por médicos e nutricionistas como um integrante essencial para uma dieta balanceada, o arroz é conhecido como excelente fonte de proteínas e energia, além de ser rico em vitaminas, sais minerais e fibras.

O arroz continua alimentando gerações. Nosso obrigado a todos os produtores!


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