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Número de mulheres e pessoas com mais de 65 anos no campo cresce no RS, aponta IBGE

Dados ainda revelam que número de estabelecimentos com acesso à internet deu um salto de 2,3% para 41,1% no período


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 26/07/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O número de produtores rurais com 65 anos ou mais atuando no campo no Rio Grande do Sul aumentou de 17,5% em 2006 para 23,1% no ano passado, segundo dados do Censo Agropecuário 2017, divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A maior faixa etária entre os trabalhadores segue entre os 25 e 65 anos, como no último levantamento: 72,7%, em um leve declive da última pesquisa, 80,6%. O percentual dos produtores com menos de 25 anos é de 1,2%, menos do que o registrado em 2006, 1,9%.

“Temos identificado um problema na questão da sucessão rural. Quem serão os produtores do futuro? Os jovens estão deixando o campo. Por outro lado, percebemos um crescimento no número de terras arrendadas por produtores mais novos, que antes pertenciam a produtores com mais de 65 anos. Muitos desses jovens agricultores têm propriedades em mais de um município, arrendadas de pessoas que não tem mais idade para trabalhar. Há uma tendência de aumento deste fenômeno nos próximos anos”, explica Luis Eduardo Puchalski, coordenador operacional do Censo Agropecuário no estado gaúcho.

O homem ainda prevalece no trabalho do campo, embora o número de mulheres tenha crescido modestamente: 12,1% frente a 9,3% em 2006. Do total de produtores rurais recenseados em 2017, 87,9% são homens. Em 2006 eram 90,7%.

Acesso à internet dá um salto

Os dados do Censo Agropecuário ainda revelam que o número de estabelecimentos com acesso à internet deu um salto: em 2006 eram 2,3% do total, e em 2017 já atingiam 41,1%. Mesmo assim, ainda não são a maioria: são 150.074 estabelecimentos conectados, contra 214.975 sem internet, aponta o IBGE.

“Há um aumento do uso da tecnologia nas lavouras. Os produtores têm investido em irrigação, máquinas agrícolas, silos, e com isso identificamos uma elevação do nível tecnológico”, diz Puchalski.

Além disso, somente 30.028 têm e-mail, contra 335.022 que não dispõem da ferramenta. Propriedades com telefonia e energia elétrica, no entanto, são maioria. Em 2006, por exemplo, 85,6% relataram dispor de luz elétrica. Número que, em 2017, foi para 92,4%.

Uso de agrotóxicos também cresce

O uso de agrotóxicos nos cultivos apresentou avanço neste último Censo: de 62% das propriedades recenseadas em 2006 para 70,2% no ano passado. Quanto ao tipo de adubação usada na produção, 184.206 agricultores disseram usar químicos. Os que usam apenas adubos orgânicos somam 26.184, e aqueles que não usam adubos chegou a 61.756.

Os produtores que não utilizam agrotóxicos e nem adubação química são 87.940. Ao todo, 4.140 praticam agricultura orgânica. Em 2006, eram 662 certificados e 7.870 não certificados. Não foi divulgado o dado de não certificados em 2017.

Diminui o número de estabelecimentos

O Rio Grande do Sul é o quarto estado com maior número de estabelecimentos agropecuários no país. O número de unidades de produção ou exploração agrícola diminuiu 17,3% em relação a 2006. Apesar dessa redução, em área total, a produção agrícula do estado cresceu 6,7%, chegando a 21.680.991 hectares. Porém, a área recenseada foi maior do que o último Censo, em 6,7%.

Canguçu, no Sul do estado, lidera a lista de municípios com maior número de estabelecimentos agropecuários, com 8.075 unidades, seguido por:

  • Venâncio Aires, no Vale do Rio Pardo, com 4.367 estabelecimentos
  • São Lourenço do Sul, na região Sul, registrou 3.849 produtores
  • Candelária, também no Vale do Rio Pardo, com 3.647 estabelecimentos
  • Santana do Livramento, fronteira oeste, tem 2.965 produtores

Produção de animais

A produção de bovinos cresceu 0,96% desde o último recenseamento. Aumento também nos suínos, cuja produção foi 14,9% maior. O maior crescimento registrado, porém, foi na avicultura, com um impulso de 22,6% na produção de aves.

Já no caso dos ovinos, houve queda de 23,8%. Assim como nos equinos, cuja produção foi 9,2% menor.


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