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Farsul prevê renda agrícola menor em 2016

Próximo ano deve ser de diminuição na rentabilidade financeira do agronegócio gaúcho


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 15/12/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00
O próximo ano deve ser de diminuição na rentabilidade financeira do agronegócio gaúcho. O relatório econômico apresentado pela Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), durante coletiva de imprensa realizada ontem, na sede da entidade, indica a possibilidade de um Valor Bruto da Produção (VBP) de R$ 41,6 bilhões para a agricultura e para a pecuária do Estado em 2016, crescimento de 10% na comparação com 2015. Entretanto, o maior faturamento não deve ser suficiente para cobrir o aumento dos custos de produção, consolidando uma perspectiva de queda de margens de lucro de até 45% em determinadas culturas.

 

“Temos um cenário futuro de prejuízo no arroz, uma vez que ainda existem áreas em plantio, fora da janela ideal. Além disso, temos dúvidas quanto ao futuro da cultura de milho, pois ainda que tenhamos mercado para esse grão, nos falta um preço justo para que sua área plantada aumente”, destacou o presidente da Farsul, Carlos Sperotto. A redução das margens, apontada por Sperotto, deve chegar aos 40% na soja, com o lucro caindo de R$ 1.618,00 por hectarepara R$ 977,00 por hectare entre 2015 e 2016. No caso da orizicultura, o quadro é mais preocupante: retração dos ganhos de R$ 277,00 por hectare para R$ 151,00 por hectare, ou 45% menor.

 

No que se refere ao desempenho do campo, as perspectivas também são de queda. Segundo os dados, a produção total deve cair 6% mesmo com um aumento de 1% na área plantada. Isso porque a produtividade seguirá comprometida pelos efeitos do El Niño, fenômeno climático que atrasou o plantio das culturas de verão, especialmente do arroz e da soja. Com isso, o Rio Grande do Sul deve colher 30,6 milhões de toneladas no próximo ano, contra o recorde de 32,5 milhões de toneladas na última safra. Também nesse cenário, a orizicultura deve ser a atividade mais comprometida, com a perda de até 1,3 milhão de toneladas.

 

No plano político, a Farsul segue pleiteando valores maiores para o seguro rural junto ao governo federal, que sinalizou com R$ 400 milhões para 2016. Sperotto, entretanto, acredita na possibilidade de obter ao menos 70% do R$ 1 bilhão previsto em emenda do orçamento da União, para atender as necessidades dos produtores brasileiros nesse quesito. “As negociações foram muito bem encaminhadas para conseguirmos ao menos uma parte desse valor”, afirmou. Além disso, o próximo ano será de conversas para ampliar o prazo, que termina em maio, para preenchimento do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Atualmente, o Estado tem apenas 15% do processo finalizado.

 

Ao fazer um balanço de 2015, o economista-chefe da Farsul, Antônio da Luz, destacou a retração no crédito tomado pelos produtores. “Os agricultores não tomaram a mesma quantidade de crédito por hectare que tomavam no ano passado, uma vez que o custeio aumentou só 5% enquanto o custo cresceu 25%”, explicou. Por fim, Luz apresentou as projeções da entidade para o PIB do Brasil e do Rio Grande do Sul no ano que vem. A expectativa é de que o índice brasileiro tenha queda de 2,6%, com o agropecuário subindo 2,9%. Em âmbito estadual, o estudo indica retração de 2,8%, com o agropecuário avançando 9,4%.

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