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Estiagem afeta safra de milho no Estado

Rio Grande do Sul deve precisar importar o grão


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 17/04/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A estiagem custará caro ao Rio Grande do Sul. É o que projeta a Emater depois da falta de chuva na metade sul do Estado. Em relação a estimativa inicial, que é baseada nos últimos dez anos, a queda na produção do grão foi de 1% a 2%. Conforme a Emater, o índice é baixo porque a região Norte compensou a queda na região Sul. Por outro lado, os produtores enfrentam outro problema: doenças no fim do ciclo, especialmente fungos. A estimativa é de que 17 milhões de toneladas sejam colhidas. Segundo o diretor técnico da Emater, Lino Moura, a queda não é considerada relevante mas o prejuízo pode aumentar porque a colheita ainda não foi concluída.

“A produtividade não diz muito, porque aumentou bastante a área. Por isso, mesmo com a queda da produtividade a produção não cai no mesmo padrão, mas ainda tem áreas para serem colhidas. Então, uns 40% ainda vão ser colhidos. Pode piorar, recuperar é muito difícil. Essas perdas foram causadas pela estiagem e isso não tem mais recuperação”, explica.

A redução em relação ao ano passado deve ser por volta de R$2,5 bilhões, embora 2017 tenha registrado safra recorde e a comparação seja feita de acordo com a média dos últimos dez anos. A cultura mais impactada pela falta de chuvas é o milho, que já havia sofrido redução de área plantada, em função da migração de produtores para a soja, que tem maior rentabilidade. A projeção de queda é alarmante: 22%. Déficit que, segundo o diretor técnico da Emater, Lino Moura, vai gerar uma reação em cadeia no mercado gaúcho.

“Estamos estimando que vai faltar 2 milhões de toneladas de milho para garantir o abastecimento. O Rio Grande do Sul vai ter que importar. O preço do milho reagiu, mas isso afeta a produção de suínos e aves especialmente. Isso vai estourar em nós, consumidores desse produto, a carne”, comenta o técnico da Emater.

O Rio Grande do Sul é o terceiro maior produtor de soja no Brasil. O milho é o principal produto para ração.


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