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Estado abre oficialmente a colheita do tabaco pela primeira vez

Ernani Polo e entidades valorizam a importância da cultura para milhares de famílias


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 26/10/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A partir deste ano, o Rio Grande do Sul conta com mais uma data relacionada à agropecuária no seu calendário ofivcial. Nesta sexta-feira (27), ocorre em Venâncio Aires (RS) a primeira edição da Abertura da Colheita do Tabaco.  É uma iniciativa coordenada pelo secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi), Ernani Polo, com apoio do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Prefeitura de Venâncio Aires, Farsul e Fetag. 

O evento será na propriedade do produtor Antônio Alcir Coutinho (Estância Nova, km 64 da RS-287), a partir das 15h, com a presença de Ernani Polo. “A produção de tabaco traz um bom resultado econômico ao estado, mas principalmente apresenta o aspecto social, pois são todos pequenos agricultores que trabalham na produção e que vivem disso. Além do tabaco, esses produtores  também cultivam milho, feijão, leite e outras culturas, diversificando as atividades, o que é muito importante. Nossa iniciativa de promover a primeira abertura oficial dá um significado especial à cadeia produtiva do tabaco. Reconhecemos a dedicação desses agricultores na busca de seu sustento e manutenção no campo, o que é fundamental também para o setor produtivo”, ressalta Polo.

“A importância desse evento é de uma cultura muito forte, tanto na área econômica quanto social. Toda vez que se faz um evento assim, com certeza se divulga mais a cultura e o trabalho dos produtores. Ficamos muito felizes pela proposta do secretário para esta abertura e lisonjeados pela divulgação”, diz Mauro Flores, presidente do Sindicato Rural de Candelária. 

“A abertura oficial da colheita valoriza esta produção tão importante para o estado, tanto pelo que rende em impostos, quanto na agricultura familiar. Sua importância inclui a geração de empregos e força para a permanência do jovem no meio rural. Agradecemos muito ao governo, à Secretaria da Agricultura e às entidades por promoverem este evento”, disse Carlos Joel da Silva, presidente da Fetag.  

Como ocorre próximo ao Dia do Produtor de Tabaco, comemorado em 28 de outubro, a abertura da colheita também celebra a importância das 150 mil famílias dedicadas à produção. “A abertura da colheita e o dia do produtor são marcos importantes para homenagear essas pessoas que lutam diariamente por seu sustento e que não são apenas produtores de tabaco, são gestores de pequenas propriedades”, afirma Iro Schünke, presidente do SindiTabaco.  

Para o vice-presidente da Afubra, Marco Antonio Dornelles, a abertura oficial da colheita do tabaco vem para valorizar o fumicultor e toda a cadeia produtiva. “No ano em que nos encaminhamos para a comemoração dos 100 anos da produção integrada do tabaco, ficamos felizes pelo setor receber este reconhecimento de órgãos públicos”, destaca. 

“A Abertura da Colheita do Tabaco é muito representativa para o nosso município e para todas as cidades envolvidas com a economia gerada por esta cultura, que é responsável por quase R$ 14 bilhões de impostos arrecadados anualmente no Brasil. Este momento é mais do que celebrar o início da colheita, é de pontuar e reafirmar o que o tabaco representa para os nossos produtores, nossos empresários e para toda a sociedade”, diz o prefeito de Venâncio Aires, Giovane Wickert. 

Diversificação 

Durante o evento, também ocorre a renovação do convênio do Programa Milho, Feijão e Pastagens no Rio Grande do Sul, que envolve o SindiTabaco, as secretarias estaduais de Agricultura, Pecuária e Irrigação e do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo; a Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag/RS); a Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul); e a Afubra. Na safrinha de 2017, a diversificação rendeu aos produtores R$ 415 milhões em milho, R$ 128 milhões em feijão e R$ 57 milhões em soja. 

Setor do tabaco

O Brasil é o 1º no ranking mundial de exportações de tabaco em folha há 24 anos e atualmente responde por 30% das exportações mundiais;

– O Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT) é responsável por esta liderança, pois prima pela qualidade e a integridade do produto, com assistência técnica e garantia de compra aos produtores;

– Em 2016, foram embarcadas 483 mil toneladas, com valor total de 2,12 bilhões de dólares, para 90 países, como parte importante da balança comercial brasileira, assim como na geração de renda e empregos para centenas de municípios;

– O Brasil é o 2º maior produtor mundial de tabaco, atrás somente da China;

– Na última safra foram produzidas 686 mil toneladas nos 299 mil hectares plantados;

– A produção sustentável, com observância às boas práticas, faz com que o tabaco brasileiro esteja entre os mais procurados pelos clientes internacionais;

– Somente na indústria, são 40 mil empregos diretos; no campo, 600 mil pessoas estão envolvidas com a cultura em 566 municípios da Região Sul;

– Na última safra, a Afubra estima uma receita de R$ 6,09 bilhões a 150 mil famílias produtoras;

– Pesquisa do perfil socioeconômico do produtor de tabaco, conduzida pela Ufrgs, concluiu que 80,4% dos pequenos produtores de tabaco estão nas classes A e B;

– O setor é responsável pela geração de R$ 13,2 bilhões em impostos arrecadados anualmente. 


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