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Clima traz dificuldades para as culturas de inverno no RS

Alta umidade do solo tem prejudicado os produtores


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 13/06/2014
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A alta umidade do solo não permitiu um avanço significativo no plantio da safra de trigo 2014 na última semana no Rio Grande do Sul, como aponta o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar divulgado nesta quinta-feira (12). A semeadura apresenta, até o momento, um atraso de 17% em relação à média observada no mesmo período nos últimos cinco anos, o que já desperta a preocupação em produtores de todas as regiões produtoras do Estado, que veem o encurtamento da janela de plantio recomendada pelo zoneamento agrícola.

Nas zonas onde o plantio do trigo pode ser estendido até fins de julho, os produtores continuam com os trabalhos prévios ao plantio, como dessecação das áreas e regulagem de máquinas. Nas áreas onde foi possível a implantação em condições adequadas, há boa emergência e desenvolvimento inicial satisfatório do cereal.

Outra cultura de inverno, a canola permanece nas fases final de germinação e desenvolvimento vegetativo. Na maior região de plantio da oleaginosa no Estado, o entorno do Planalto Médio, o excesso de chuvas causou erosão do solo e lixiviação dos fertilizantes, apresentando dificuldades na germinação das sementes. A área plantada nas regiões do Alto Jacuí, Noroeste Colonial e Celeiro, assim como na Região Central do RS – onde a cultura vem crescendo bastante -, deve ter um aumento de 24,43% nessa safra em relação ao ano passado, passando de 3,5 mil hectares para 4,3 mil hectares. O custo para formação de um hectare de canola está em torno de R$ 900,00, e o preço de referência na comercialização é de R$ 64,00 a saca de 60kg.

O desenvolvimento do plantio da cevada também foi pequeno, em decorrência da alta umidade registrada no último período. No Alto Uruguai, a semeadura teve melhores condições e avançou, chegando aos 30% da área prevista. Se o tempo continuar favorável, haverá boa evolução. A estimativa, nessa região, é de que haja um aumento de 5% de área a implantar em relação ao ano anterior, que foi de 5.728 hectares.


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