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Casos de raiva bovina reascendem alerta na região de São Lourenço do Sul

A doença transmitida pelos morcegos hematófagos teve casos registrados em Camaquã, Chuvisca, Encruzilhada do Sul e São Lourenço do Sul em 2018


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 22/07/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Criadores de gado do Centro Sul do Rio Grande do Sul estão preocupados com casos de raiva bovina registrados nos últimos dias. De acordo com a Secretaria da Agricultura do Estado foram confirmados ao menos cinco casos da doença em Barão do Triunfo. As localidades informadas são Serra do Herval e Zona dos Pachecos. Os casos foram confirmados por meio de exames. 

No ano passado foram registrados casos de raiva bovina nos municípios de Camaquã, Arroio do Tigre, Chuvisca, Encruzilhada do Sul, Gramado, Itati, Pantano Grande, Riozinho, São Borja, São Lourenço, Tapes e Três Forquilhas. Em Barão do Triunfo o último surto, com cerca de 150 casos, foi registrado há 7 anos. 

A raiva bovina é transmitida pelos morcegos hematófagos. O contágio geralmente ocorre por inoculação da saliva dos animais infectados, mas é possível contrair pelo contato com o sangue e saliva em mucosas. Na região, atualmente, são conhecidos 24 refúgios do morcego (locais onde os mamíferos habitam como cavernas, túneis, casas abandonadas, telhados e porões). São 11 em Tapes, 5 em Sentinela do Sul e 8 em Cerro Grande do Sul. Esses locais são periodicamente monitorados e quando os produtores localizam possíveis refúgios de morcegos devem comunicar a inspetoria. 

O responsável pelo Escritório de Defesa Agropecuária de Barão do Triunfo, Paulo Storck, alerta que o produtor deve estar atento para identificar um animal doente e que de maneira nenhuma deve manipulá-lo e sim acionar um veterinário ou o órgão competente do seu município.“O animal doente se afasta do rebanho. Para de se alimentar. Começa a andar cambaleante e depois não consegue mais se locomover. Tudo isso acontece geralmente em três a sete dias dependendo do período que o produtor encontra o animal. É importante o produtor saber que não é para manusear o animal. Ele deve procurar um veterinário e o órgão responsável do seu município. Eles irão identificar se o animal tem sintomatologia compatível com a raiva, coletar material para ver o diagnóstico e depois fazer os procedimentos subsequentes para o controle”, explica. 

A única forma de proteção contra a raiva bovina é a vacinação, que deve ser aplicada em duas doses na primeira vez (com intervalo de 21 dias) e, depois da primeira imunização, a vacina deve ser aplicada anualmente, em dose única. Por não ser obrigatória a vacina não é gratuita. Também é necessário que o produtor monitore possíveis mordidas de morcegos nos animais. 

Embora menor, o risco de contaminação de raiva bovina em humanos existe. Se uma pessoa tiver contato com um animal doente, precisa recorrer a atendimento médico, para avaliar a necessidade de aplicação de soro e de vacina antirrábica.


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