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Arroz da região de Camaquã está entre os mais valorizados do Estado

Preço comercializado na região de Camaquã, Pelotas e Rio Grande "puxa para cima" a média do preço da saca, segundo o Indicador de Preços do Arroz em Casca


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 04/02/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Com a Colheita do Arroz sendo iniciada em diversas partes do Estado, o produto de Camaquã apresenta mais um ano de destaque no cenário Estadual. Na semana que passou o Indicador de Preços do Arroz em Casca no Rio Grande do Sul Esalq/Senar-RS atingiu seu maior valor ao chegar a R$ 51,26 por saca de 50 quilos do grão em casca, padrão referencial de 58×10. Na quinta e na sexta-feira, dias 30 e 31 de janeiro houve um recuo.

Já na região de Camaquã, o cenário dá esperança e gera otimismo no produtor. A média de preço gaúcha é puxada para cima pela Zona Sul – Pelotas e Rio Grande – e a Planície Costeira Interna – Camaquã – onde estão os principais polos de beneficiamento e exportação do Rio Grande do Sul. Nestas regiões há negócios reportados acima de R$ 54,50 para produto de boa qualidade da “safra velha”. O atraso na colheita do arroz no Rio Grande do Sul vem ajudando a alongar a entressafra e elevar os preços.

Leia também: Produtores rurais do Rio Grande do Sul tem validade de talão prorrogada 

Na região de Camaquã, são diversos motivos para a boa oferta e alta produtividade. A Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) aponta um grande potencial e afirma ser uma das poucas regiões em que a produtividade é mantida e em alguns pontos, aumentada. A informação foi trazida pelo presidente da federação, Alexandre Velho, durante reunião almoço do Sindicato Rural de Camaquã.

O Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA) também relaciona a alta taxa de produtividade com a rotação da produção com a soja, que deixa o solo preparado e favorece o plantio do arroz em tempo para aproveitar todo o potencial energético de janeiro. A informação foi trazida por Marcelo Ely, representante do IRGA na região, que participou do programa Bom Dia Camaquã na última semana. Confira a participação completa a partir de 30 minutos de transmissão:

Ely destacou ainda que a rotatividade com a soja tem beneficiado os produtores de todos o Estado e as lavores que não optam pela monocultura já colhem bons frutos há alguns anos.

 

A colheita do arroz

Na região da Planície Costeira Interna, diversas propriedades que realizam o plantio no mês de outubro começaram os trabalhos para colher arroz com alta produtividade, principalmente as propriedades que conseguiram o melhor potencial energético durante este mês de janeiro.

A propriedade da família Bizarro iniciou os trabalhos na segunda-feira (27) na lavoura de 120 hectares localizada entre os municípios de Taquari e Triunfo, que fica na localidade de Costa do Santa Cruz. A propriedade é atendida pelo 28º Núcleo de Assistência Técnica e Extensão Rural (Nate) do Instituto Rio Grandense do Arroz, de General Câmara.

O técnico orizícola do Irga Abílio Nogueira Dória, do 28º Nate, informa que a cultivar utilizada foi a Puitá Inta CL, semeada em 10 de setembro pelo sistema de cultivo pré-germinado. “A semeadura é realizada cedo, em razão do aproveitamento das águas das chuvas. Assim, há mais eficiência no uso da água, irrigando até o final do ciclo da cultura. Por isso o uso de uma cultivar de ciclo precoce, pois semeaduras nesta época favorecem o controle de plantas daninhas”, explica Dória.

Os produtores que já estão colhendo arroz no município são Irineu Martins Bizarro, Alex Sandro da Silva Bizarro, Cristiano da Silva Bizarro e André Bizarro. Além dos profissionais do Irga, a família Bizarro é acompanhada pelo engenheiro agrônomo Romeu Casanova, profissional parceiro do Instituto em Taquari.

Essa é a primeira lavoura da região do 28º Nate e uma das primeiras do Estado a começar a colher arroz na safra 2019/2020. Segundo o portal GZH, a safra gaúcha de arroz deste ano deverá ser de 7 milhões de toneladas, com retração aproximada de 3,5% frente ao ciclo anterior e menor área plantada em 10 anos. Essa é a projeção da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), que nesta terça-feira (28), em Capão do Leão, divulgou detalhes da abertura oficial da colheita do grão. O evento ocorre de 12 a 14 de fevereiro no município da região sul do Estado. 

O dirigente lembra que o excesso de chuva em outubro do ano passado atrasou o plantio do grão, fazendo com que quase metade da safra gaúcha fosse cultivada fora do período ideal.

Neste ano, um dos principais focos do evento de abertura da colheita está na viabilidade da orizicultura. Desta maneira, serão abordadas alternativas voltadas à redução de custos e ao aumento de produtividade nas lavouras de arroz, caso da integração com a soja e a pecuária. Tecnologias que podem ajudar o produtor a melhorar resultados, como a adoção de sistemas de irrigação por pivôs, também terão espaço.

 

O preço para o consumidor

O pico da entressafra e a espera de uma oferta menor ao longo de 2020 está ajudando a indústria a repassar novas tabelas de preços aos atacadistas e varejistas, e isso está influenciando no preço nas gôndolas. Eventualmente se encontra alguma oferta do tipo queima de estoques, caso de Pelotas na semana que passou, onde um supermercado ofertava o pacote de cinco quilos de arroz branco, uma marca da Região Central a R$ 9,98.

Em média, os preços superaram R$ 16,00 por pacote, com ofertas na casa dos R$ 12,00 para as marcas líderes. No caso do pacote de quilo, a média tem superado os R$ 3,00. Ainda assim, vale lembrar que o arroz está entre os itens mais baratos da cesta básica.


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