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Agronegócio gaúcho gera quase sete mil empregos neste primeiro semestre

Setor fumageiro está entre os de maior criação de empregos em 2017


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 08/08/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A FEE atualizou em seu site nesta segunda-feira (7), os dados do emprego no agronegócio do Rio Grande do Sul, das unidades federativas e do Brasil.  

O número de vagas geradas pelo agronegócio no estado, no primeiro semestre de 2017, foi 4,7% menor que no mesmo período do ano passado. Ainda assim, alcançou a marca de 6.906 empregos. Alguns setores melhoraram o desempenho no comparativo com os seis primeiros meses de 2016. É o caso da fabricação de produtos do fumo, seguido pelos setores de fabricação de tratores, máquinas e equipamentos agropecuários e de produção de lavouras temporárias. 

O setor fumageiro está entre os de maior criação de empregos em 2017, junto à produção de lavouras permanentes, da fabricação de tratores, máquinas e equipamentos agropecuários e do comércio atacadista de produtos agropecuários e agroindustriais. Já os setores que registraram maior fechamento de vagas foram os de produção de sementes e mudas certificadas, de fabricação de conservas, produção de lavouras temporárias e de abate e fabricação de produtos de carne.

O economista Rodrigo Feix, coordenador do Núcleo de Estudos do Agronegócio da FEE, salienta que trata-se de uma ligeira queda, resultando em 342 vagas a menos que no mesmo período de 2017. “O que explica essa redução é um componente bastante sazonal relacionado a uma cultura agrícola, como lavouras permanentes. Tem setores em recuperação, mas o principal destaque negativo são os setores mais vinculados à pecuária, por estar direcionada mais ao mercado interno e padecer mais dos efeitos da crise. Setores como lavouras temporárias e conexos a ela, com demanda externa mais firme, foram mais beneficiados”, analisa.

Nos últimos 12 meses (jul./2016-jun./2017) foram criados 1.347 empregos formais no agronegócio gaúcho.


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